01
Out 07
"Aquele que efectuar o Tarawee todas as noites, durante o Ramadão, com uma completa devoção e fé apenas para a recompensa do Beneficente, terá todos os seus pecados perdoados por Allah Subahanah Wa Taala".

[Bukhari, Muslim]

Fonte:
http://ahmed2004uk.blogspot.com/2007/10/tarawih.html

Portanto não façam só os 8 rakats, façam os 20 e façam ainda mais nafils, pois Allah recompensar-vos-á aqui na terra e também após a morte.

Salams,

Ontem ouvi este qirat na mesquita de Odivelas, Darul-uloom, aliás este moulana encontrár-se-á nessa mesquita até dia 14 de outubro.

Por isso aproveitem e oiçam um pouco mais dos seus fantásticos Qirats.

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29
Set 07
Ramadão - O mês Abençoado

por Shaykh Rafiq Sufi

Reproduz em Real Player

fonte: http://ahmed2004uk.blogspot.com/2007/09/ramadhan-blessed-month.html



Sabia que o recorde em encontrar a lua quarto crescente foi de 11 horas após a lua nova? Que existem pessoas que se dedicam a encontrá-la e vizualizá-la como Hobbie?

Por outro lado, talvez saiba que é a lua que determina o início e o final do Ramadão e o início e final de todos os meses...

Se não sabia isto ( eu por acaso não sabia algumas coisas) descubra neste site esta e muitas outras coisas relaccionadas com a lua!

Sky and Telescope



06
Mai 07
    Dubai é a nova Business city, está cada vez mais desenvolvida e cada vez mais empresas com um renome bastante conhecido internacionalmente procuram nvestir no país, procuram introduzir capitais e fundos, procuram alojar de alguma forma as suas companhias e empresas. E isto torna-se num constante "puxa-puxa", acho que é a palavra mais indicada. Isto por uma simples razão, pelo facto de quando uma empresa se fixa nessa cidade, ela vai puxar mais uma, mais duas, três, quatro, etc. E por aí em diante, até o mercado saturar. Mas vejamos que o Dubai é verdadeiramente um mercado em expansão, um mercado em explosão, e quando essa explosão acabar haverá ainda espaço para desenvolvimento, tal como Tóquio. O Dubai é um paraiso na terra, é um jardim do Éden. Há que aproveitar esta oportunidade, há que aproveitar esta alavanca e procurar introduzirmo-nos nessa capital dos Negócios, nesse mundo de encontros, nesse lugar onde quase tudo é possível.
    Bem, nós que vivemos em Portugal talvez não tenhamos essas grandes empresas, esses grandes capitais, mas temos uma coisa, quero dizer, vamos tendo essa grande coisinha, qualificação profissional. E que tal, vós jovens, se aproveitassem esses benefícios e fossem trabalhar nessas empresas do Dubai, quase de certeza que obteriam emprego e talvez algum luxo, ou não???
    Vale sempre a pena tentar investir na nossa carreira profissional.
    Pensem comigo. Imaginem que pensam tirar férias, não sabem onde ir, mas adoravam ir ao Dubai, agora que os Bilhetes estão baratos. Por outro lado estão cansados do vosso emprego, querem voar mais alto sem o perigo de cair. Que tal juntar o útil ao agradável, que tal enviarem uns curriculos Vitae por correio e depois quando estiverem de férias irem às entrevistas de emprego. Têm milões de vezes mais probabilidades de ganharem um bom emprego lá do que ganharem o euro Milhões, considerado por muitos Haram. Pensem bem, e dêem uma olhada na net sobre propostas de emprego no Dubai. Pesquisem no Google, vá, dou-vos aqui um site interessante.
   

Jobs in Dubai

Boa Viagem!!!!!!!

A continuação de um bom resto de Fim de Semana.
Islamnet

23
Abr 07
Portugal não passava de um território "marginal" do grande Al-Andalus e é por isso não temos mesquitas imponentes como a de Córdova nem palácios sumptuosos como Alhambra. Mas temos os castelos de Lisboa (São Jorge), Moura e Paderne, a vila de Sintra, as muralhas de Silves ou de Évora e até a igreja/mesquita de Mértola. Para não falar dos objectos de uso quotidiano, de várias culturas agrícolas e técnicas de construção ou das palavras que representam 20% da língua que falamos. E é por isso que Portugal é um dos 14 países que integra o museu virtual "à Descoberta da Arte Islâmica".

Lançado ontem na Internet - por cá, a apresentação à imprensa decorreu em Lisboa, no Museu Nacional de Arqueologia -, este projecto junta quase mil anos de História numa plataforma com sínteses explicativas e fichas de 1235 objectos, monumentos e sítios de 14 países da Europa, Norte de África e Médio Oriente. Ou seja, 35 monumentos e 50 objectos de cada país.

Disponível em oito línguas, incluindo o português, e dividido em 18 exposições virtuais (Portugal participou em duas, como se explica na caixa ao lado) , o site www.discoverislamicart.org tem uma linguagem acessível a toda a gente mas cientificamente validada por especialistas. E permite aceder a bases de dados.

3,365 milhões de euros

Concebido pela Museum With No Frontiers/Museu Sem Fronteiras (ONG criada em 1994, que há dois anos lançou na Net o "Museu Virtual"), o projecto foi desenvolvido nos últimos dez anos e custou 3,365 milhões de euros, 80% dos quais pagos por fundos comunitários do programa Euromed Heritage - que, desde 1996, já investiu 60 milhões de euros no património do Mediterrâneo.

Além de uma participação financeira da Fundação Gulbenkian, os restantes 20% do orçamento foram angariados pelos 17 museus-parceiros (que pagam uma quota anual de tês mil euros) e entidades associadas.

Este museu online abarca cidadelas, palácios e casbahs, moedas, tapetes, jóias, caligrafia ou cerâmica desde o início do Islão, no século VII, até 1922, ano em que a instauração da república da Turquia pôs fim ao Império Otomano e ao último dos califas.

"À Descoberta da Arte Islâmica" - título também do livro que acompanha as exposições virtuais, editado pela Inapa -, não só cruza com factos da época a história de várias dinastias (como as dos omeias, abássidas, ayyubidas e mamelucos), como explica a fusão de estilos artísticos. Ao contrário do que muitos pensam, a arte islâmica também representa figuras humanas. E nas arquitecturas românica e gótica há abóbadas islâmicas, lembrou o arqueólogo Cláudio Torres, director do Museu de Mértola e coordenador científico do projecto em Portugal.

"Pela primeira vez, os especialistas foram confrontados com outra visão sobre os objectos", salientou Cristina Correia, vice-presidente da Museu Sem Fronteiras.

Complementar às colecções exibidas nos museus de pedra e cal - o objectivo é "abrir novas possibilidades de contacto com estes objectos", defendeu Luís Raposo, director do MNA -, este museu online funciona ainda como ponte para o diálogo.

Cláudio Torres, recordando que "os grandes museus ocidentais foram feitos com o saque", classifica mesmo a iniciativa como "decisiva para um futuro próximo", face ao cenário político mundial. Por outras palavras: "O Islão não pode ser descolado da civilização greco-romana."

O site é http://www.discoverislamicart.org/exhibitions/ISL/


Texto: Paula Lobo
in Diário de Notícias | 20 de Abril de 2007
http://ecultura.sapo.pt

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