Numa tentativa de realçar a imagem e o nome do Islam no mundo, os peritos do Muslim Aid’s estão a aplicar o que aprenderam durante as tragédias na Indonésia aos povos das ilhas de Salomão que sofreram um terramoto de que derivou um tsunami na semana passada.
No dia 2 de Abril, um tsunami matou pelo menos 50 pessoas que foram vítimas de um terramoto forte no Pacífico sul, que teve 8 valores aprox. na escala de Richter. As ilhas que são povoadas por 500.000 pessoas sofreram muitas perdas materiais, já que as casas são construídas com materiais "fracos". De acordo com a BBC, os danos subordinaram-se por volta das 300 casas destruídas na vila de Sasamungga na ilha de Choiseul e muitos corpos foram simplesmente vistos a flutuar no mar.
Akyari Hanonto e Muhammad Farim Wiraseputra chegaram á zona verificando que os povos sofrem grandes carências alimentares mas também e principalmente sofrem de falta de água potável, nesta zona estima-se que hajam 6.000 desalojados.
Hanonto disse á AFP: “Não há nenhuma dúvida de que o Islam possui um problema de imagem em algumas partes do mundo mas nós estamos aqui para mostrar que a nossa fé nos diz para ajudar o irmão, qualquer que seja a sua religião”.
Ambos os peritos do disastre consideram ser esta uma possibilidade de consolidação entre cristãos e muçulmanos, servindo ainda para mostrar que o terrorismo não faz parte do verdadeiro Islam.
Hanonto refere ainda que eles só estão lá para ajudar, não para fazerem ataques terroristas, e que o terrorismo não pertence ao Islam.
Muitos dos habitantes das ilhas fugiram para regiões mais elevadas, com medo que apareça um novo Tsunami, outras bebem água não potável, ágyua suja que escorre nos esgotos.
Wiraseputra avisa que apesar de esta catástrofe apenas ter causado 50 mortos, não deve ser encarada como um pequeno desastre, pois as grandes consequências ainda estão para vir e ainda à muito que fazer
Akyari Hanonto e Muhammad Farim Wiraseputra chegaram á zona verificando que os povos sofrem grandes carências alimentares mas também e principalmente sofrem de falta de água potável, nesta zona estima-se que hajam 6.000 desalojados.
Hanonto disse á AFP: “Não há nenhuma dúvida de que o Islam possui um problema de imagem em algumas partes do mundo mas nós estamos aqui para mostrar que a nossa fé nos diz para ajudar o irmão, qualquer que seja a sua religião”.
Ambos os peritos do disastre consideram ser esta uma possibilidade de consolidação entre cristãos e muçulmanos, servindo ainda para mostrar que o terrorismo não faz parte do verdadeiro Islam.
Hanonto refere ainda que eles só estão lá para ajudar, não para fazerem ataques terroristas, e que o terrorismo não pertence ao Islam.
Muitos dos habitantes das ilhas fugiram para regiões mais elevadas, com medo que apareça um novo Tsunami, outras bebem água não potável, ágyua suja que escorre nos esgotos.
Wiraseputra avisa que apesar de esta catástrofe apenas ter causado 50 mortos, não deve ser encarada como um pequeno desastre, pois as grandes consequências ainda estão para vir e ainda à muito que fazer
IslamNet sob fontes inglesas AJP/ Islam Online/ Aljazeera