Salams.
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Podem adquirir albuns de Yusuf Islam, no Link abaixo, já que é proibido qualquer tentativa de download.
Na área de combates, a cidade mais importante da qual os milicianos islâmicos se retiraram nas últimas horas é Burhakaba, 60 quilómetros de Baidoa, sede do Governo de transição da Somália, apoiado pela Etiópia.
Retiraram-se também de Dinsoor (120 Quilómetros a sudoeste de Baidoa).
Outros confrontos registaram-se em diferentes pontos da área de combates, que se estende por 700 quilómetros ao largo da fronteira com a Etiópia.
O movimento de tropas regista-se um dia depois de aviões etíopes terem bombardeado o aeroporto de Mogadíscio, o principal, controlado pelas Cortes islâmicas da Somália, e um outro terminal aéreo situado a 100 quilómetros da capital .
A Etiópia lançou a ofensiva para travar o que qualificou de «infiltrações» de milicianos islâmicos em seu território. O Governo de Adis Abeba teme que os milicianos islâmicos se estendam pela zona leste da Etiópia, onde há uma forte presença muçulmana.
Fora do teatro de operações, a União Africana (UA) anunciou segunda-feira à noite a realização, na quarta-feira, de uma reunião internacional, destinada a encontrar uma solução para evitar uma possível extensão do conflito armado, que se regista na Somália.
O anúncio foi proferido pelo presidente da Comissão da UA, Alpha Konare, que adiantou que a reunião se realizará na capital etíope, sede da organização continental.
Diário Digital / Lusa
«Morreu uma pessoa e outra ficou ferida», afirmou Abdurahim Adan Weheliye, director-geral do aeroporto de Mogadíscio.
Segundo a mesma fonte, o ataque provocou danos na pista de aterragem e na zona de estacionamento das aeronaves, que foi encerrado.
O aeroporto de Mogadíscio, que estava sem operar há vários anos, foi reabilitado pouco depois das milícias das cortes islâmicas assumirem o controlo da cidade, no início de Junho.
Participaram no bombardeamento dois aviões, um proveniente do norte de Mogadíscio, situada junto ao Oceano Indico, e outro desde o mar.
No domingo, o Governo da Etiópia confirmou, pela primeira vez, que os seus efectivos estavam a combater em quatro pontos diferentes na Somália.
«As nossas Forças de Defesa viram-se obrigadas a entrar em guerra para nos defendermos dos ataques das forças extremistas e anti-etíopes e proteger a nossa soberania», afirmou o primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi.
Especialistas locais calculam que a Etiópia tenha mais de 10 mil soldados dentro da Somália, apoiando o governo de transição somali.
As cortes islâmicas, por seu lado, receberam armamento da Eritreia, que também terá enviado cerca de dois mil homens.
Os milicianos islâmicos da Somália ocuparam em Junho passado Mogadíscio e começaram a estender-se para o centro e sul do país, que vive sem uma autoridade central desde que em 1991 foi derrotado o ditador Mohamed Siad Barré.
A Etiópia teme que o conflito somali atravesse as suas fronteiras e contamine zonas do leste do país, de maioria muçulmana e onde existem sentimentoss eparatistas.
Nos combates de domingo, tanto nos bombardeamentos aéreos como noutras operações, morreram cerca de 80 pessoas, segundo fontes islâmicas, e outras 300 ficaram feridas.
Entretanto, o governo da Somália anunciou o encerramento das fronteiras depois do ataque da Etiópia.
Diário Digital / Lusa
O Islamismo foi fundado por Muhammad, que nasceu em Meca (Arábia Saudita), no ano de 570 d.C. Segundo a tradição muçulmana, Muhammad recebeu os fundamentos do Islão diretamente do arcanjo Gabriel (jibrail), enviado por Deus para instruir o Profeta acerca de diversos preceitos religiosos, dogmáticos e morais. Estes se acham reunidos num livro sagrado, o Alcorão. Reza a tradição islâmica que "Allah é o único Deus e Muhammad é seu Profeta".
Foi desde o envio da mensagem ao profeta que se iniciou a expansão do islão. O islão é uma religião pacífica e só se converte para ele quem o deseja, ninguém deve ser obrigado a fazê-lo, e como o sheik(1) afirma" O homem é livre de exercer qualquer acto, mas, nunca se deve esquecer que tudo que exerce tem uma consequência, e aqui aplica-se o mesmo, pode-se ficar no mundo da ignorância, numa vida mundana, e esquecer-se de que existe uma verdade, ou pode converter-se ao islamismo e encontrar uma saída(...), deste modo ninguém é obrigado a converter-se.(...)é óbvio que antigamente (nos tempos dos cruzados) se combatia pela prevalecência de uma religião num território, isto porque as leis assim regiam, não era de forma alguma devido às passagens do alcorão, pois elas são totalmente contraditórias, e não incitam à guerra, apenas referem que se te magoarem , responde da mesma forma, mas se não o fizeres Allah encarregar-se-à de fazer justiça."
Por estes ditos deste Sheik, conseguimos perceber que o islão não converte ningúem à força, mas também vimos algumas partes da evolução do islão.
Chegamos assim à actualidade:
Entre as grandes religiões, o islamismo é a que mais cresce no mundo. Depois de 11 de setembro de 2001, a visão política dessa fé e os grupos radicais estão sob constante observação.
Predominância do islão:
População de Muçulmanos | |
100% da População | |
de 50% à 70% da População | |
20% da População | |
de 2,5% à 10% da População | |
menos de 1% da População |
Actualmente, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo. São 16% a mais de fieis a cada ano.
O número de seguidores já é maior que o do cristianismo e já passou da casa de 1,1 bilhão - 20% do total de habitantes do planeta. Mais da metade desse número está na Ásia. Os Estados Unidos são, hoje, o lar de quase 4 milhões de muçulmanos, cinco vezes mais do que em 1970. Quase metade deles são negros. Há trinta anos, a França tinha onze mesquitas e hoje já são mais de 1.000.
No início da década de 70, a Inglaterra possuía 3.000 muçulmanos. Agora, eles são 1 milhão. No Brasil, o número de seguidores de Maomé também cresce com rapidez. Há quarenta anos, o país abrigava uma única mesquita. Hoje são 52, frequentadas por cerca de 2 milhões de fiéis. Á dez anos atrás os seguidores de Allah no país eram todos descendentes de imigrantes árabes. Atualmente, milhares de brasileiros da gema já rezam virados para Meca.
Segundo pesquisadores que analisam o crescimento islâmico, o grande diferencial da religião e motivo principal da sua expansão é o contacto direto com Allah, sem intermediários. Isso faz do Islão uma religião extremamente acessível. Já que não existe hierarquia e a fé pode ser praticada em qualquer lugar.
Continente | | Países Muçulmanos | | Países não Muçulmanos | | População Mundial | ||||||
| TOTAL | MUÇULMANOS | % | | TOTAL | MUÇULMANO | % | | TOTAL | MUÇULMANO | % | |
África | | 470.386 | 371.022 | 78.88 | | 211.336 | 30.348 | 14.36 | | 681.722 | 401.370 | 58.88 |
Ásia | | 732.874 | 661.097 | 90.21 | | 2.577,954 | 263.065 | 10.20 | | 3.310,828 | 924.162 | 27.91 |
Amérca | | ******* | ************** | **** | | 739.709 | 7.923 | 1.07 | | 739.709 | 7.923 | 1.07 |
Europa | | 3.315 | 2.652 | 80.00 | | 725.053 | 41.799 | 5.76 | | 728.368 | 44.451 | 6.10 |
Oceânia | | ****** | ************** | **** | | 27.216 | 451 | 1.06 | | 27.216 | 451 | 1.66 |
| | | ||||||||||
TOTAL | | 1.206,575 | 1.034,771 | 85.76 | | 4.281,268 | 343.586 | 8.03 | | 5.487,843 | 1.378,357 | 25.12 |
( clica na imagem para veres no temanho normal)
Através destes dados pecebemos que a religião que mais se expandiu desde o século X, é o islão, mas que esses crescimentos tiveram picos, importando referenciar aquele que se sucedeu após o 11 de Setembro. A partir desta data, e até Janeiro de 2006 o islão teve um crescimento adicional de 10 %, mas, isto porquê? Isto tem uma resposta muito óbvia e simples. Facilmente verificamos que os atentados do 11 de Setembro, impulsionaram ao homem a necessidade de questionar o islão, quais os seus fundamentos e teorias. Deste modo, muitos realizaram a sua investigação e obteram as suas conlusões. enquanto que uns se contrariaram ainda mais, se revoltaram contra o islão, muitos outros decidiram rumar à busca do islão.
Não se torna estranho dizer que nos Estados Unidos o islão cresceu por volta dos 50%:
deste modo concluìmos este tema sobre a expançâo do islamismo; com uma conclusâo muito simples e que nâo podia se maior:
(1) O Sheik não decidiu revelar o seu nome
(2) Propriedade do site. Feito na Íntegra pelo grupo.
Este texto foi redigido por um dos membros do blog, que pertence a esse grupo
Este é um tema que foi redigido para um trabalho de grupo, da ESO, visite o site oficial: