21
Jun 07
Reacção dura à decisão do Reino Unido em homenagear o escritor
 

«Se algum homem-bomba se fizer explodir, ele teria toda a razão para o fazer a não ser que o governo britânico peça desculpa e retire o título de «cavaleiro» a Simon Rushdie, referiu esta segunda-feira o ministro dos Assuntos Religiosos do Irão, Mohammed Ijaz ul Haq citado pela Sky News.

«Este é o momento para 1.5 biliões de muçulmanos de todo o mundo se aperceberem da gravidade desta decisão», acrescentou salientando ainda que o «Ocidente está a acusar os muçulmanos de extremismo e terrorismo».

O Irão acusou o Reino Unido de insultar o Islão ao ordenar cavaleiro o escritor Salman Rushdie, autor da polémica obra «Versículos Satânicos», que lhe custou uma fatwa, lançada pelo Ayatollah Khomeini.

Segundo Mohammad Ali Hosseini, porta-voz do ministro dos negócios estrangeiros, a decisão de honrar o novelista é um atentado à sociedade islâmica, uma vez que Rushdie é «uma das figuras mais odiadas».

«Honrar e entregar uma comenda a essa figura odiosa coloca definitivamente os oficiais britânicos em confrontação com as sociedades islâmicas», disse, indo ainda mais longe nas acusações: «Este acto demonstra que o insulto aos valores sagrados do Islão não é acidental. É planeado, organizado, guiado e apoiado por alguns países ocidentais».

 

Portugal Diário


06
Abr 07
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26
Mar 07
O preço do petróleo subia hoje ao mais alto dos últimos três meses depois do Irão ter capturado quinze militares britânicos no canal de Shattal-Arab e anunciado que poderão ser julgados como espiões
 
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A decisão das Nações Unidos de impor novas sanções contra Teerão está também a reavivar os receios de uma interrupção dos fornecimentos de crude iraniano.

O petróleo para entrega em Maio estava a negociar por volta das 9h45 no New York Mercantile Exchange, o mercado electrónico de Nova Iorque, a 62,84 dólares, em alta de 56 cêntimos.

O petróleo de Brent para entrega em Maio transaccionava-se às 10h00 no mercado de Londres a 63,66 dólares o barril, em alta de 48 cêntimos.

Cerca de um quarto dos fornecimentos mundiais de petróleo transita pelo estreito de Ormuz, uma via de água entre o Irão e o Omã à entrada do Golfo Pérsico.

Os militares capturados - fuzileiros e marinheiros - são membros da força anglo-americana que patrulha as águas territoriais iraquianas no Golfo protegendo os terminais petrolíferos. O Irão disse que entraram nas suas águas.

Lusa/SOL


26
Jan 07
Salams,
Eu não sei nada sobre a veracidade deste filme, ou seja, percebe-se e é afirmado que é tudo uma montagem, mas pode ser que exista ou não. se é que me faço entender. Mas a mim só me compete transmitir e passar a msg.



16
Dez 06

Irão vai esconder as suas actividades nucleares em caso de ameaça de ataque militar

O Irão está preparado para prosseguir na clandestinidade a sua produção de enriquecimento de urânio em caso de ameaça de um ataque militar, afirmou nesta sexta-feira o embaixador iraniano na Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) em Viena.




"Somos um grande país e temos muitos sítios para construir as nossas centrifugadoras de enriquecimento de urânio, as quais poderão ser instaladas e protegidas", afirmou o embaixador Ali Asghar Soltanieh.

Comentando os debates do Conselho de Segurança da ONU sobre as eventuais sanções contra Teerão, o embaixador iraniano afirmou que "o Irão detém a tecnologia, o saber fazer para enriquecer urânio e está autorizado pela AIEA. Assim, se os norte-americanos continuarem a defender a adopção de resoluções ou um ataque militar para tentarem parar-nos, considero que estão a cometer um grande erro".

"O Irão não é uma pequena ilha que pode desaparecer com um Katrina", afirmou, fazendo referência ao ciclone que devastou Nova Orleans no ano passado.

Estas declarações acontecem ao mesmo tempo que as seis grandes potências (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, e Alemanha) estão a tentar chegar a um acordo sobre o texto de resolução depois da recusa do Irão em suspender o seu programa de enriquecimento de urânio, tal como exigia o Conselho de Segurança da ONU.


Tiago Silva com AFP/ Diário Económico

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