18
Dez 06
salams,
Sabe-se que após do 11 de Setembro, muitos converteram-se ao islão, para tentarem entende-la de uma maneira melhor, e se o terrorismo tem algo haver com o islão. Sabe-se que 6 milhões são americanos convertidos nos Estados Unidos. Por isso vejam só a dimensão.
O melhor mesmo é olharem com olhos de ver para este vídeo:


O juiz espanhol Baltasar Garzón ordenou a prisão preventiva de sete das onze pessoas detidas na semana passada em Ceuta, Espanha, por suspeita de ligações com a rede terrorista da al-Qaeda.

As onze pessoas, dez espanhóis e um marroquino, detidas durante a denominada ‘Operação Duna’, pertenciam ao Grupo de Combate Islâmico Salafista marroquino, um ramo da rede terrorista liderada por Osama bin Laden.

O grupo, que recrutava jovens muçulmanos nas mesquitas, pretendia passar do “discurso fanático à acção”. Os jovens eram instruídos para fazer a ‘jihad’, ou seja, a ‘guerra santa’. Embora o grupo estivesse ainda numa fase “muito embrionária” da sua formação, estava já a planear ataques contra uma feira ou um supermercado – acções que tanto poderiam acontecer em Ceuta como no território europeu espanhol.

Essas detenções surgem numa altura em que a Justiça espanhola se prepara para julgar 29 pessoas, na sua maioria marroquinos, acusados dos atentados aos comboios na estação de Atocha, Madrid, a 11 de Março de 2004, que mataram 191 pessoas.

Carlos Menezes com agências/ Correio da Manhã

17
Dez 06
salams,
Hoje ia pasando pelo youTube, e encontrei um conjunto de 5 vídeos, que mostram a verdadeira realidade do islão... acho que fiquei sem palavras, o melhor mesmo é verem estes vídeos.











A árabe Amal Abdulá al-Qubeisi se tornou a segunda mulher deputada nas conservadoras monarquias árabes do Golfo Pérsico, ao ser escolhida nas eleições realizadas hoje nos Emirados Árabes Unidos (EAU).

A bareinita Latifa al-Gauod tinha sido escolhida deputada nas eleições realizadas em novembro no vizinho Barein, que junto com os EAU, Arábia Saudita, Kuwait, Catar e Omã, integram a rica aliança petrolífera do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).

A maioria da população desses países é conservadora e em geral ainda não aceita a plena participação das mulheres na vida política.

As eleições de hoje, consideradas mais um passo rumo à democracia na região, são as primeiras da história dos Emirados desde a independência do país, em 1971, e acontecerão em três fases nos sete estados que compõem a Federação.

Hoje as eleições foram realizadas em Abu Dhabi (cidade-Estado capital dos EAU) e Fuyaira. Na segunda e na quarta-feira da próxima semana acontecerão em Dubai (centro comercial da região), Sharja, Ajhman, Um-Quain e Ras el-Jaima.

Nas três fases eleitorais, cerca de 450 candidatos, incluindo 60 mulheres, disputam as 20 cadeiras em jogo do Conselho Nacional Federal (CNF), que é o núcleo do futuro Parlamento.

Os outros 20 assentos do Conselho serão designados pelos governantes dos sete estados da Federação, dependendo da cota de cada um deles no CNF.

Além de Amal Abdulá al-Qubeisi, outros três deputados foram eleitos hoje em Abu Dhabi e dois em Fuyaira, onde os governantes dos dois emirados designarão mais tarde outras seis pessoas para completar as 12 cadeiras dos dois estados no CNF.

As autoridades insistem em que as eleições representam apenas o primeiro passo em um longo processo de reformas políticas e sociais que serão introduzidas no país de forma gradual em "um futuro próximo".

A emenda à Constituição para permitir a eleição totalmente democrática dos membros do CNF, ampliar seus poderes e aumentar a participação popular na tomada de decisões serão as prioridades do próximo Conselho, segundo tinha prometido o presidente dos EAU e governante de Abu Dhabi, xeque Jalifa bin Zayed al-Nahyan.

O governante de Fuyaira, xeque Hamad bin Mohammed al-Sharqi, também defendeu hoje as eleições como "um primeiro passo" rumo ao fortalecimento da democracia, e elogiou o "comparecimento dos eleitores às urnas e sua insistência em praticar seu direito eleitoral", informou a agência nacional de notícias, "WAM".

A votação aconteceu sem incidentes, entre as 8h (2h de Brasília) e as 19h (13h de Brasília) em Abu Dhabi e Fuyaira, onde as autoridades não anunciaram a percentagem de participação.

Os EAU, um país estável, moderno e com a economia mais dinâmica do Golfo e de todo Oriente Médio, tem cerca de 4,3 milhões de habitantes, dos quais 800 mil são cidadãos e o resto são trabalhadores estrangeiros, em sua maioria asiáticos (filipinos, paquistaneses e iranianos).

Dos 800 mil árabes, apenas 6.700 têm direito de participar das eleições; 15% deles são mulheres, todas elas nomeadas pelos governantes dos sete estados da Federação.

Entre os seis países do CCG, apenas o Kuwait tem um Parlamento completamente eleito pelo povo, e há vários meses permitiu que as mulheres participassem das eleições.

Arábia Saudita, Omã e Catar ainda têm Conselhos de Shura (consultivos), que não têm poder legislativo.
Agência EFE/ Último Segundo

16
Dez 06
salams,
Venho-vos trazaer aqui um "livro", o qual não foi realizado e/ou produzido por nenhum dos membros de islamnet, e que sua identidade está identificada abaixo. É um livro muito bom e que deve ser lido obrigatoriamente.

Sheik Kamilo Dine Badrú, Al - Falah Moz, Al-Falah Núcleo Juvenil Islâmico, alfalahmz@gmail.com, Maputo - Moçambique

Download:


Irão vai esconder as suas actividades nucleares em caso de ameaça de ataque militar

O Irão está preparado para prosseguir na clandestinidade a sua produção de enriquecimento de urânio em caso de ameaça de um ataque militar, afirmou nesta sexta-feira o embaixador iraniano na Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) em Viena.




"Somos um grande país e temos muitos sítios para construir as nossas centrifugadoras de enriquecimento de urânio, as quais poderão ser instaladas e protegidas", afirmou o embaixador Ali Asghar Soltanieh.

Comentando os debates do Conselho de Segurança da ONU sobre as eventuais sanções contra Teerão, o embaixador iraniano afirmou que "o Irão detém a tecnologia, o saber fazer para enriquecer urânio e está autorizado pela AIEA. Assim, se os norte-americanos continuarem a defender a adopção de resoluções ou um ataque militar para tentarem parar-nos, considero que estão a cometer um grande erro".

"O Irão não é uma pequena ilha que pode desaparecer com um Katrina", afirmou, fazendo referência ao ciclone que devastou Nova Orleans no ano passado.

Estas declarações acontecem ao mesmo tempo que as seis grandes potências (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, e Alemanha) estão a tentar chegar a um acordo sobre o texto de resolução depois da recusa do Irão em suspender o seu programa de enriquecimento de urânio, tal como exigia o Conselho de Segurança da ONU.


Tiago Silva com AFP/ Diário Económico

15
Dez 06
salams,

Vejam só este Flash, ta um espectáculo, mr.bin...

 

Hamas acusa «homem forte» de Gaza de tentativa de assassínio
O movimento radical islâmico Hamas acusou hoje o «homem forte» da Faixa de Gaza, Mohammad Dahlane, de estar por detrás da «tentativa de assassínio» que quinta-feira visou o primeiro-ministro palestiniano Ismail Haniyeh.

«Trata-se de uma tentativa de assassínio executada por traidores instigados por Mohammad Dahlane», afirmou o porta-voz do Hamas, Ismail Raduane, em conferência de imprensa em Gaza.

«Mohammad Dahlane tem responsabilidade pessoal nesta tentativa de assassínio», adiantou o porta-voz.

Dahlane, antigo ministro responsável pela segurança e ex-chefe dos serviços de Segurança preventiva, é uma das vozes mais críticas do Governo palestiniano liderado pelo Hamas.

Um guarda-costas de Haniyeh foi morto, quinta-feira à noite, quando o primeiro-ministro abandonava o terminal de Rafah, onde esteve retido durante cerca de oito horas, no lado egípcio, devido à recusa israelita de o deixar passar para a Faixa de Gaza com milhões de dólares recolhidos numa viagem pelos países muçulmanos, nomeadamente o Irão.

O Hamas acusou a guarda do presidente palestiniano, Mahmud Abbas, que garante a segurança no terminal, de ter disparado para tentar assassinar Haniyeh.

A guarda presidencial rejeitou categoricamente a acusação.

Diário Digital / Lusa

15-12-2006 9:21:00


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