03
Jul 07
Apresentaremos a partir de hoje um dossier com pequenos contos Árabes....
Que dizem?
Conto Nº1

Três viajantes encontraram, certa vez, um tesouro.

Depois, sentiram fome, e um dos três foi comprar-lhes comida. No caminho, pensou: "por que não colocar veneno na comida ? Comerão e morrerão, e ficarei com todo o tesouro".

Entretanto, os  seus companheiros decidiram também matá-lo e dividir entre si sua parte.

Quando voltou, assassinaram-no, e comeram a comida envenenada e morreram.

Al-Ghazzali

discuta o tópico aqui:
http://merajnet.16.forumer.com/viewtopic.php?t=1179

24
Jun 07

Última parte do Dossier Califas Probos


O Califado de Ali

 

    Conforme citado no post anterior, Ali R.A. aceitou o califado muito relutantemente, a morte de Usman R.A. e os eventos ao seu redor eram um sintoma e também se tornaram causa de conflitos civis em grande escala.


    Ali R.A. sentia que a trágica situação devia-se, principalmente, a governadores ineptos, assim, ele demitiu todos os governadores que tinham sido indicados por Usman R.A. e indicou novos.


    Todos, com exceção de Muawiya, o governador da Síria, se submeteram às suas ordens, Muawiya esquivou-se de obedecer até que o sangue de Usman R.A. fosse vingado.


    A viúva do Profeta, Aicha, também tomou a posição de que Ali R.A. primeiro deveria punir os assassinos, devido às condições caóticas durante os últimos dias de Usman R.A., era muito difícil descobrir os assassinos e Ali R.A. recusou-se a punir qualquer um que não fosse comprovadamente culpado.

    A situação no Hijaz (a parte da Arábia onde Makkah e Madina se situam) tornou-se tão problemática que Ali R.A. mudou a capital para o Iraque.


    No entanto, ainda que o califado de Ali R.A. estivesse envolvido em conflitos civis, ele conseguiu introduzir uma série de reformas, particularmente na cobrança e arrecadação de receitas.


    Corria o ano 40 da Hégira, um grupo de fanáticos, chamado de Kharijitas, que tinham rompido relações com Ali R.A. devido ao seu acordo com Muawiya, reivindicava que nem Ali R.A., o Califa, nem Muawiya, o governante da Síria, nem Amr Bin Al-Aas, o governante do Egito, eram merecedores do governo.


    Na verdade, eles chegaram ao ponto de dizer que o verdadeiro califado tinha chegado ao fim com Umar R.A. e que os muçulmanos deveriam viver sem qualquer governante exceto Deus. Juraram matar os três governantes e enviaram matadores nas três direcções.

    Os que tinham sido indicados para matar Muawiya e Amr não conseguiram o seu intento, foram capturados e executados, mas Ibn-i-Muljim, o assassino encarregado de matar Ali R.A., conseguiu cumprir sua tarefa.


    Numa manhã, quando Ali estava rezando na mesquita, Ibn-i-Muljim deu-lhe um golpe com uma espada envenenada, e no vigésimo dia do mês de Ramadan, Ali R.A. morreu, com ele termina o período dos Califas Probos.


    Depois de 'Ali, Muawiya assumiu o califado, que, a partir de então, passou a ser hereditário.


        Disse o Profeta Muhammadsaws2.gif (1107 bytes) (que a Paz e a Bênção de Deus estejam com ele) sobre Ali R.A.

"Tu('Ali) és o meu irmão neste mundo e no outro."


06
Mai 07
    Dubai é a nova Business city, está cada vez mais desenvolvida e cada vez mais empresas com um renome bastante conhecido internacionalmente procuram nvestir no país, procuram introduzir capitais e fundos, procuram alojar de alguma forma as suas companhias e empresas. E isto torna-se num constante "puxa-puxa", acho que é a palavra mais indicada. Isto por uma simples razão, pelo facto de quando uma empresa se fixa nessa cidade, ela vai puxar mais uma, mais duas, três, quatro, etc. E por aí em diante, até o mercado saturar. Mas vejamos que o Dubai é verdadeiramente um mercado em expansão, um mercado em explosão, e quando essa explosão acabar haverá ainda espaço para desenvolvimento, tal como Tóquio. O Dubai é um paraiso na terra, é um jardim do Éden. Há que aproveitar esta oportunidade, há que aproveitar esta alavanca e procurar introduzirmo-nos nessa capital dos Negócios, nesse mundo de encontros, nesse lugar onde quase tudo é possível.
    Bem, nós que vivemos em Portugal talvez não tenhamos essas grandes empresas, esses grandes capitais, mas temos uma coisa, quero dizer, vamos tendo essa grande coisinha, qualificação profissional. E que tal, vós jovens, se aproveitassem esses benefícios e fossem trabalhar nessas empresas do Dubai, quase de certeza que obteriam emprego e talvez algum luxo, ou não???
    Vale sempre a pena tentar investir na nossa carreira profissional.
    Pensem comigo. Imaginem que pensam tirar férias, não sabem onde ir, mas adoravam ir ao Dubai, agora que os Bilhetes estão baratos. Por outro lado estão cansados do vosso emprego, querem voar mais alto sem o perigo de cair. Que tal juntar o útil ao agradável, que tal enviarem uns curriculos Vitae por correio e depois quando estiverem de férias irem às entrevistas de emprego. Têm milões de vezes mais probabilidades de ganharem um bom emprego lá do que ganharem o euro Milhões, considerado por muitos Haram. Pensem bem, e dêem uma olhada na net sobre propostas de emprego no Dubai. Pesquisem no Google, vá, dou-vos aqui um site interessante.
   

Jobs in Dubai

Boa Viagem!!!!!!!

A continuação de um bom resto de Fim de Semana.
Islamnet

20
Abr 07

O Presidente George W. Bush afirmou hoje que o seu novo plano para o Iraque prepara-se para dar resultados e que a guerra começa a tomar um novo rumo apesar dos “actos terríveis” que continuam a registar-se naquele país, onde anteontem pelo menos 190 pessoas morreram na explosão de seis viaturas armadilhadas em diferentes bairros de Bagdad.

“Existem todos os dias ataques terríveis no Iraque, como os atentados bombistas de quarta-feira em Bagdad, mas o curso do combate começa a mudar”, disse Bush num discurso em East Grand Rapids, no Michigan, norte dos Estados Unidos, um dia depois de um dos seus principais adversários democratas ter defendido que a “guerra está perdida”.

O Presidente sublinhou que é necessário esperar para julgar o plano anunciado em Janeiro, que decidia o reforço do número de militares norte-americanos em território iraquiano. “Mas as primeiras indicações começam a aparecer e mostram que a operação responde às expectativas previstas até aqui”, continuou Bush.

Ontem, o líder da maioria democrata no Congresso dos Estados Unidos, Harry Reid, considerou que o envio de 30 mil soldados suplementares para o Iraque “não alcançará nada, como mostra a violência extrema que vimos esta semana”.

A nova estratégia de Bush, bem como o financiamento da guerra, estão na origem do braço-de-ferro político em curso nos Estados Unidos entre o Presidente e os seus adversários democratas, em maioria no Congresso desde Janeiro.

Público.pt


24
Mar 07

Salams,
Excelente,  só podia ser dos Aashiq al  Rasul...


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