20
Mar 07
É uma notícia muito interessante para todos que já sofreram desta doença, que já viram os seuas familiares a sofrerem dela, ou mesmo até a morrerem por causa dela.

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Investigadores norte-americanos criaram em laboratório mosquitos transgénicos resistentes ao parasita causador da malária nos ratinhos, indica um estudo publicado esta terça-feira na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e que a Lusa divulga.

Estes mosquitos, que passam o gene protector na reprodução, poderão no futuro permitir controlar a malária, uma doença que afecta sobretudo o continente africano, mas também extensas zonas da Ásia e América Central.

Uma equipa de investigadores da Universidade John Hopkins, em Baltimore (Maryland), modificou geneticamente mosquitos com um gene que lhes permite evitar ser infectados pelo parasita.

No estudo, deixaram um número igual de mosquitos transgénicos e de mosquitos normais alimentar-se do sangue de ratinhos infectados com paludismo. Na nona geração, a parte dos mosquitos transgénicos era de 70 por cento, porque a espécie viveu mais tempo e pôs mais ovos.

Não foi observada nenhuma diferença entre os mosquitos transgénicos e os normais quando foram alimentados com sangue de ratinhos não infectados.

Estes cientistas recomendam, no entanto, a realização de mais investigações antes de se libertar eventualmente mosquitos transgénicos na natureza.

2007/03/20 | 10:42

Portugal Diário


Violência no Iraque deixou 730.000 deslocados desde 2006

Quase 730.000 iraquianos fugiram das suas casas desde o início de 2006 e enfrentam dificuldades crescentes no seu próprio país, denunciou hoje em Genebra o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).

A maioria dos deslocados encontra-se retido actualmente em regiões iraquianas em conflito, segundo o porta-voz do ACNUR, Ron Redmond.

«Cada vez é mais difícil obter ajuda ou um refúgio nos países fronteiriços», disse Redmond à imprensa.

«Muitos dos que fugiram para outras regiões do Iraque estão prestes a ficar sem recursos e as comunidades que os acolheram devem lutar para absorver o número crescente de deslocados», acrescentou.

O ACNUR calcula que 50.000 iraquianos são obrigados a deixar as suas residências a cada mês. Quase quatro milhões de pessoas dependem da ajuda alimentar e 23% das crianças estão desnutridas, segundo estimativas do Alto Comissariado.

O ACNUR organizará nos dias 17 e 18 de Abril, em Genebra, uma conferência internacional para estudar formas de combater este deslocamento da população, o mais grave no Médio Oriente desde 1948.

20-03-2007 15:50:47
Diário Digital


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