13
Jul 08

Salams irmãos. Peço desculpa por não ter estado a escrever posts nos últimos dias, mas a disponibilidade tem sido pouca por razões profissionais. Não quero, todavia, que o blog fique assim à deriva, muito pelo contrário, vamos continuar a crescer e a ter mais e mais projectos em nome do Islão.

 

Como o título indica, hoje pretendo falar-vos sobre a Sunnah. Mas como sei que existem ainda muitos não-muçulmanos a visitarem o blog, pergunto-vos: O que é a Sunnah? É simplesmente seguir o caminho e as pegadas do Profeta, fazer o que o Profeta fazia. A Sunnah corresponde a todas as acções que o profeta Muhammad Salalaho Aleihe Wasalam realizou durante os 23 anos em que trasmitiu ao seu povo a mensagem de Allah Subhana wa Taala.

 

Segundo a perspectiva menos polémica e a qual eu mais concordo, seguindo a corrente islâmica Sunita e o Imam Abu Hanifa (RA) a Sunnah é implicitamente tudo o que o profeta fez, disse, aprovou ou negou, tudo aquilo que foi passado ao seu Umah sob a forma de Hadith, aquilo que não está directamente escrito no Alcorão.

 

Isto é, a Sunnah não é obrigatória, a nós Muçulmanos compete seguir o que está escrito no Alcorão, mas também deve-se seguir tudo o que está escrito nos Hadices, tudo o que não contrarie o Alcorão, ou seja, os Hadices "fortes".

 

Por exemplo, nos namazes que fazemos temos Sunnahs, como no namaz de Asr, em que só somos obrigados a fazer os 4 rakats de Faraz, que são obrigatórios, já os 4 rakats de Sunnah que temos antes desses Faraz não são obrigatórios, mas era algo que o Profeta costumava realizar, segundo os vários Hadices.

 

Assim sendo, muitas das acções de Muhammad Salalaho Aleihe Wasalam eram registadas e seguidas pelos seus companheiros, tornando-se em Hadices (as registadas), outras eram trasmitidas pelos companheiros aos filhos destes e assim sucessivamente, havendo depois filhoes dos companheiros que acabavam por escrever os ditos dos seus pais, tornando-os em Hadices (extratos de...)

 

Uma questão que se coloca é se o Sunnah está na verdade, e por assim dizer, vivo ou se por outro lado começa a desaparecer.

 

O nosso irmão do blog At-Tazkirah escreveu um post sobre esse assunto.

 

 

Fazendo um discurso sobre o amor do nosso Rassul Salalaho Aleihe wa Salam e a importância de praticar o Sunnah, Faqihul Ummah Hadhrat Hajji Farooqi Sahab (rahimullah ta'ala) fala sobre a frase "reviver o Sunnah"

 

 

"É comumente discutido ( "o reviver a Sunnah"), mas de facto a pessoa que vive o Islam praticando a Sunnah, ele próprio torna-se vivo pela Sunnah, porque a Sunnah está viva e sempre estará. A sunnah não está morta, nós deixámos a sunnah devido aos nossos pecados e não deixámos conexão alguma entre a Sunnah e nós, nós enfraquecemos o Ta'aluq bi'Sunnah. É por isso que está frase torna-se conflituosa, mas na realidade nós é que estámos mortos e se praticarmos a religião pela Sunnah, então pelas bençãos dessa prática nós voltaremos a viver".

 

Salams

Islamnet.eu

 


20
Jul 07

...



    Will Herberg explica a existência de Deus de uma outra forma, ele afirma:


 

    ‘’Se a palavra a "Deus" tem de ter alguma relação com os nossos problemas temos que reconhecer que Deus não é algo cuja existência pode ser estabelecida por um simples expediente ao empurrar uma investigação científica ou avançando um bocadinho mais com uma especulação metafísica. A própria tentativa de fazer isso é errónea e uma iniciativa ilusória, pois no fundo isso é tratar Deus como qualquer outro objecto do mundo,  e não como um objecto transcendente que não pode ser encerrado no material de experiência; o mesmo pode ser dito sobre a tentativa de deduzir a existência de Deus através da história ou de dentro dos fundos da consciência humana onde afinal refletem as nossas próprias confusões e limitações. Deus cria e sustenta toda a natureza.’’ (Will Herberg: Four Existentialist Thinker's)


     Não há dúvida de que Deus existe, sentimos a Sua existência, mas uma vez que está fora do nosso alcance mental descrevê-lo, temos que nos basear nas revelações Divinas onde o próprio Deus nos diz quais são as Suas qualidades e atributos. E qual será Essa revelação??!!


    O Alcorão Sagrado por sua parte dá-nos provas da existência de Deus, concentrando a maior parte dos seus argumentos em 5 tópicos:

1º. Evidência (prova) da experiência íntima da humanidade;
2º. Revelação Divina ao Homem;
3º. Modelo universal da moral humana;
4º. Doutrina da criação do Universo;
5º. Argumento cosmológico.


    Colocando juntas todas essas evidências, o homem por mais ateu que seja chegará à conclusão de que existem bases razoáveis para se acreditar que há uma personalidade e força através do Universo que controla tudo isto, e essa personalidade é denominada Allah pelos muçulmanos.


    Assim, o muçulmano em primeiro lugar deduz a existência de Deus de dentro de si próprio e da natureza em geral, porque, Allah afirma no Alcorão Sagrado:


    "Na criação dos céus e da terra e na alternância do dia e da noite há sinais para os sensatos.’’ (Alcorão Sagrado 3:190)


E diz ainda:


‘’E também (existe) em vós mesmos. Não vedes, acaso?’’ (Alcorão Sagrado 51:21)


    Não há dúvida que Deus existe, e é Único, não há nada nem ninguém igual a Ele nos seus Atributos e na sua Essência. O Islam não transmite à mentalidade humana para aquilo que ela não tem capacidade de perceber, o Islam está apenas a dirigir a atenção do homem para os factos, que ele próprio pode descobrir se estiver seriamente interessado no uso do seu poder de pensar e na utilização da razão. Há muitos versículos no Alcorão Sagrado que nos dão provas positivas da existência de Deus, o Único.

 

    Diz Allah no Alcorão Sagrado:


‘’Porventura, não foram eles criados do nada, ou são eles os criadores? Ou criaram, acaso, os céus e a terra? Qual! Não se persuadirão!’’ (Alcorão Sagrado 52:35 e 36)

 

    O Alcorão Sagrado explica que para todas as coisas assim como para o Homem, que tem início no tempo, só há três possibilidades para a sua existência. 


    Três maneiras de explicar como isso apareceu:

1º- Aparecer a partir do nada;
2º- Ser criador de si próprio;
3º- Ter um criador fora de si próprio.

    A terceira possibilidade não está mencionada no versículo acima citado, mas deduz-se, uma vez que o versículo foi dirigido, às pessoas que recusavam, a existência do Criador, e diz-lhes que se não existe um Criador então só restam aquelas duas possibilidades.

 

    1º- Ter sido criado do nada, isto é, ter aparecido sozinho ou ser criador de si próprio... É inconcebível algo aparecer a partir do nada.  

   

    Achamos oportuno mencionar aqui um debate ocorrido entre o Imam Abu Hanifa o um ateu que dizia que tudo apareceu sozinho.

 


O tópico do debate era ‘’provar a existência do Criador’’.


    Marcada a hora e o local, muita gente se juntou para assistir ao debate.



    O ateu apareceu à hora marcada, porém o Imam atrasou-se. O ateu furioso com a demora do Imam quis saber qual tinha sido o motivo do atraso. O Imam justificou-se dizendo: Eu vivo na outra margem do rio. Estava lá a espera do transporte a fim de aqui chegar, contudo não apareceu nenhum. Entretanto para o meu espanto, vi árvores da margem do rio a cortarem-se sozinhas e a transformarem-se em barrotes que se juntaram sozinhos e pregos apareceram a pregarem-se sozinhos nos barrotes transformando-se num barco.

    Em tão pouco tempo o barco estava pronto e sozinho começou a movimentar-se na minha direção, tendo parado à minha frente. Entrei nele, sem ninguém o pilotar começou a andar sozinho, até que cheguei a este lado do rio e só assim foi possível eu chegar até aqui.

    O ateu, furioso disse: Vens atrasado e ainda, contas historias que nem uma criança aceita, como é que os barrotes sozinhos transformaram-se em barco? Isso é uma loucura, é impossível!

    O Imam retorquiu: Ora se isso é impossível como é que este Universo tão grande, com toda a sua perfeição, sozinhos, sem que ninguém o causasse, tornou-se num Universo? Assim, o nosso debate já terminou.

 

    Tijolos, cimento e água não podem juntar-se sozinhos transformando-se numa casa e nenhuma outra coisa no mundo pode transformar-se naquilo que ela é sozinha. Tem de haver alguém para o fazer. Como é que este mundo e nós todos aparecemos sozinhos? Isto não tem lógica.

 

2º- É ainda mais inconcebível que seja criador de si próprio. Se a pessoa fosse criadora de si própria, teria opção na escolha do seu sexo, cor, estatura, etc... Mas é sabido que isso não está no seu poder e mesmo agora, depois de criado não tem poder criativo sobre si próprio, por exemplo: A função do seu sistema digestivo, coração os órgãos todos, não estão no seu poder, não pode evitar a queda dos cabelos, dentes, velhice, fraqueza e a morte, etc...


    Portanto a única conclusão é que deve haver um Criador. E, esse Criador é Allah, que cria e controla tudo.


    Uma vez provado que tudo foi criado por Deus, a Ele temos que adorar exclusivamente e somente a Ele servir e é isso que se chama Tauhid.


19
Jul 07

    É verdade que historicamente, o ser humano sempre pensou num poder sobrenatural existente além deste nosso mundo materialista.


    Ele está constantemente a tentar não só encontrar a origem de todo o Universo, todos os outros planetas....prourando se existe vida neles... mas, também  procura um objecto para a sua adoração.

 

    A história da Humanidade é apenas uma série desses esforços, algumas pessoas pensavam que este poder podia ser encarnado em certos tipos de árvores, pedras, ouro, ou no homem....

 


    Houve pessoas que, pensavam que era o sol e outras achavam que era a lua ou outros astros, e ainda outras pensaram que eram os rios, etc. Há ainda outros que dizem não haver Deus, mas a natureza em si é o seu Deus. Por isso é que na filosofia utiliza-se "divindade naural cujo poder é superior ao nosso".

 

    Outros pensam que Deus deve ser um poder sobre-natural, que não tem forma, nem semelhante, não é afectado pelas mudanças, que é imortal e eterno. Esta posição é semelhante à do Islam.

 

    Tudo isto é o resultado da posição a que chegaram os psicólogos de que o ser humano tem um instinto religioso. Por natureza ele acredita na existência de um poder forte e grande que controla o Universo e sente que ele e o resto da humanidade são dependentes d'Ele e sujeitos a esse poder.


    O Professor Max Fuller no seu ‘’Hibbert Lectures’’ diz: 

    "A religião não é uma invenção nova. Se não é antiga como o mundo pelo menos é antigo como o mundo que conhecemos. Nunca houve  um falso Deus nem religião falsa a não ser que chames à criança um homem falso. Daquilo que eu sei das religiões, todas elas tinham o mesmo objectivo. Todas estavam ligadas a uma corrente que liga o céu á terra e que, estava e continua a ser assegurada pela mesma mão. O próprio Platão afirmou que: o conhecimento do verdadeiro Deus está implantado por natureza em todas as almas e, o trabalho dos professores neste campo não é ensinar o homem o que ele não sabe, mas é remover os obstáculos e as sombras que ocultam a verdade e o impedem de chegar até lá e para lhe recordar do conhecimento que ele já tem." ... lembrem-se da caverna e de Platão...



    Assim o homem por natureza pensa em Deus.  


    Alguns deles conseguem descobri-lo e outros não, daí a tarefa dos Profetas foi de recordá-los, da Existência de Deus; o Alcorão Sagrado menciona vários sinais e de várias formas, chama a atenção do homem, recordando-o a existência do verdadeiro Deus.

 

    Todos nós sentimos a sua existência, porém há quem o recusa alegando que não o vê, o que não tem lógica, pois há coisas que nós não vemos e estamos certos da sua existência como é o caso da nossa própria alma, o juízo, a energia, etc. Estas e outras coisas semelhantes não são vistas, mas a sua existência é aceita unanimemente. Porque será?


    Realmente, nem tudo se conhece directamente; há coisas que conhecemo-las indirectamente, pois, os seus efeitos são sentidos e conclui-se que existem.


    Por exemplo, se carrego o peso que nenhum dos meus amigos o consegue, então eu deduzo que só o faço por ser mais forte que eles. Sente-se os raios do sol aqui na terra, então deduzimos que deve existir algo que permite a chegada dos seus raios aqui na terra, etc.


    O nosso conhecimento acerca de Deus também não é diferente disso, pois Ele é conhecido pelos Seus sinais e efeitos. Porque Ele é subtil, conhecemo-lo não pelo nosso juízo directamente, mais indirectamente, através das Suas criações e efeitos. Razão pela qual não podemos conhecê-Lo inteiramente, pois só conhecemos os Seus atributos através da revelação, é por isso que o ser humano precisa da revelação. 


    Nós podemos estabelecer através do argumento racional a existência de Deus, mas a informação completa e total sobre Deus, está fora do alcance humano, Deus não pode ser descrito excepto mencionando algum dos seus atributos.

 

Bacon diz: 


"    Quando as ciências naturais são separadas pouco a pouco elas dão a entender inicialmente que estão remotas de Deus. Mas, quando são estudadas em pormenor e examinadas profundamente, elas forçam-nos chegar ao conhecimento da existência de Deus e na sua crença.’’ (Christian Belief and Scince)


    A existência de Deus também pode ser provada por intuição. O filósofo Francês Descretes W. do século 16, na sua demonstração da existência de Deus diz que: 

‘’A existência de Deus é conhecida intuitivamente e por depender da explicação intuitiva não precisa de prova, nem de demonstração, basta só revelá-la e desenrolá-la.’’



Ele diz ainda:


‘’Eu existo agora e sei que sou algo mutável, eu não sou a causa da minha existência, senão teria existido antes, eu não sou a causa das mudanças que caiem sobre mim, se fosse assim, ter-me-ia mudado para a melhor posição, eu não sustento a minha própria existência, se fosse assim, poderia subsistir (durar) para sempre. Os meus pais e os antepassados não causaram todos estes acontecimentos em mim, porque eles ocupavam a mesma posição que eu ocupo. Eu iniciei a minha vida na forma de uma criança desamparada, cresci chegando à juventude e tornei-me homem e depois ao declínio na forma de um velho. Não são todos estes sentimentos e mudanças a caírem sobre, um sinal de que sou um ser mortal cuja origem, deve ser imortal e a alma eterna?’’

(Evolution theory and christian belief - the unresolved conflict). 


18
Jul 07

A base de qualquer religião é a fé, sem ela é como se o Homem estivesse a dirigir um carro sem volante, andando cegamente sem  qualquer objectivo, sobre um mar de dúvidas e confusões, sem compreender-se a sim e aos outros. Vivendo na ignorância.  Muitos cientistas confimaram de facto que  a fé e a crença são indicadores  de felicidade (apesar de não terem dito que era a causa)

Começámos num aspecto geral de fé. Mas o que será a fé no islão?


Ter fé no Islam é acreditar com convicção na unicidade de Deus, após acreditar na sua existência, Tauhid: 

"La Ilaha Illal-Lahu Muhammad-ur-Rassulullah, Salalaho Aleihe wa Salam"

"

"Não há divindade alguma além de Allah e  Muhammad S.A.W.é o seu Mensageiro (último)."

Qualquer muçulmano recita "isto" pelo meno uma vez por dia sob a forma de tasbih. Mas não basta recitar... é preciso acreditar.


 A aceitação ou a recusa desta expressão produz um mundo de diferença entre um homem e o outro:


  • O crente encontra o caminho recto, descobre a verdade, o sossego íntimo e analisa tudo à luz da realidade Divina.


  • O incrédulo vagueia consecutivamente de uma ilusão para outra e afoga-se nas trevas. 
    (isto na prespectiva de acreditação nos factos mencionados, pois o descrente inverteria o que acabá-mos de analisar, ou seja, segundo o alcorão)


    Para o crente está reservado o sucesso neste e no outro Mundo e para o descrente a condenação; porém, a força real deste Kalimah está na sua aceitação consciente e completa aplicação na vida prática. Enquanto não se souber o verdadeiro significado da Kalimah e sua essência não for alcançada, não se pode chegar à importância real e efectiva desta doutrina.


Portanto, como afirmei, não basta repetir vezes sem conta o kalimah, mas aplicá-lo na sua vida prática.

 

    Por exemplo, se um esfomeado ficar a repetir a palavra comida..., não lhe encherá o estômago e nem o doente poderá adquirir a saúde só por ficar a repetir a palavra remédio...Percebido?


Terá que fazer algo na prática, da mesma forma a Kalimah não pode criar nenhuma mudança na vida de alguém se apenas for meramente repetido sem convicção e sem ser percebido o seu significado e sem ser praticado na letra e no espírito.  


Desde os tempos antigos e desde que é conhecida a história do homem nota-se que em todas as eras o Homem tem reconhecido uma deidade ou deidades e adorou-as; mesmo agora, cada nação sobre a terra desde a mais primitiva a mais civilizada acredita nisso e adora uma deidade.


Isso demonstra que a ideia de haver uma deidade e de adorá-la está no instinto humano, há algo dentro do espírito humano que lhe força a proceder assim.


Aceitar a unicidade de Deus é chamada <<Fé>> no Islam; a Fé no Islam é a base moral para todas as acções e não é uma simples afirmação dogmática.


O bem-estar do homem depende da fé acompanhada de boas acções. 


Assim, a fé é a crença firme, resultante do conhecimento e convicção inabalável da unicidade de Deus e Seus Atributos, quem assim acredita é chamado de Mumin.

 

Esta fé guia o homem (é o volante) invariavelmente à vida de obediência e submissão voluntária perante as ordens de Deus. E quem vive a vida de submissão é conhecido por Muslim ''muçulmano''.

Salams, IslamNET

discuta este tópico aqui:
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16
Jul 07
Salams,
É com muito agrado que vos venho dar esta notícia. Foi hoje 16 de Julho, o dia em que o blog IslamNET nasceu.
Estamos de parabéns e vocês também por visitarem-nos todos os dias!
Salams, IslamNET

15
Jul 07
Nota:
Salah: Oração, namaz
Salah Janaza: Oração que é feita aquando da morte de um muçulmano.

Salams,
Este arigo estavs no myciw.org, vejamos de que forma os nomes de algumas regiões do nosso país derivam do àrabe...
Shilb (Silves).
Baja (Beja)
Yabura (Évora)
al-Ushbuna (Lisboa). A área circundante de Lisboa era chamada Balata.
Shantarim (Santarém)
Kulimriyya (Coimbra)
Antaniya (Idanha)
al-'Aliya (Loule)
Maura (Moura)
Qastalla (Cacela)
al-Ma'din (Almada)
Abu Danis (Alcácer do Sal)
Saqris (Sagres)
Harun (Faro)
Shirba (Serpa)
Julumaniya (Juromenha)
Sintara (Sintra)
Kuriyya (Coria)
Tabira (Tavira)
Martula (Mértola)
Yalbash (Elvas)
Salams, IslamNET

06
Jul 07
Salams,
No dia de sexta-feira devemos acordar mais cedo do que nos outros dias. Deve-se usar roupa lavada. Na mesquita, não se deve tentar passar os safs do namaz quando eles estão completos.
Neste dia é muito benéfico rezar-se o Surah Khaf como também durud sharif vezes sem conta. Entre o Khutbah deve-se fazer o duá silenciosamente, sem perturbar os outros, pois é makhrub ( não é bom) fazê-lo em vóz alta. É também muito bom recitar o duá antes de  Maghrib.
Salams, JUMAH-MUBARAK
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03
Jul 07
Apresentaremos a partir de hoje um dossier com pequenos contos Árabes....
Que dizem?
Conto Nº1

Três viajantes encontraram, certa vez, um tesouro.

Depois, sentiram fome, e um dos três foi comprar-lhes comida. No caminho, pensou: "por que não colocar veneno na comida ? Comerão e morrerão, e ficarei com todo o tesouro".

Entretanto, os  seus companheiros decidiram também matá-lo e dividir entre si sua parte.

Quando voltou, assassinaram-no, e comeram a comida envenenada e morreram.

Al-Ghazzali

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Os presidentes do Irão e da Venezuela lançaram ontem a primeira pedra para a construção de uma empresa mista para produzir metanol no Irão. O projecto, que vai custar 700 milhões de dólares (cerca de 540 milhões de euros) e que estará concluído dentro de quatro anos, produzirá 1,65 milhões de toneladas de álcool metílico em Assaluyeh, sul do país.

Adoptando um discurso próximo daquele que é habitualmente proferido por Hugo Chávez, Mahmud Ahmadinejad saudou a iniciativa como "gloriosa" e terminou a sua intervenção com uma frase que o líder venezuelano poderia ter dito: "Viva as duas nações e todas as nações revolucionárias! Morte ao inimigo!".

Já Hugo Chávez adoptou a atitude do líder iraniano, pontuando várias vezes o seu discurso com uma expressão típica do Islão: Incha Allah (Se Deus quiser!").

Numa conferência de imprensa conjunta efectuada em Assaluyeh, junto ao Golfo Pérsico, os dois dirigentes aludiram a um projecto conjunto que deverá ser lançado na Venezuela, e prometeram desenvolver as relações comerciais bilaterais.

Hugo Cháves, que no domingo tinha sido recebido pelo Guia da Revolução, Ayatollah Ali Khamenei, aludiu ainda ao reforço dos laços que unem Teerão e Caracas, considerando que esta aliança contribuía para a derrota do imperialismo
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