15
Mai 08

Assalamu Aleikum,

 

Bom, o certo é que o Islam permite poligamia, ou seja, casar com mais do que uma pessoa. No Islam, somos restrictos a quatro esposas. As minhas opinioes sao indiferentes nesta notícia, eu acredito que duas pessoas devem-se amar umas as outras, e nada mais, para mim, só um amor. Neste caso estamos a falar de relacoes, e nao amor familiar, etc. Gostaria de saber as vossas opinioes tambem, entao nao se esquecam de comentar.

 

Uma mulher sul-africana entrou com um processo judicial para ter direito à herança deixada pelo marido. Gabie Hassam foi a segunda mulher a se casar com ele.

Até agora, a lei sul-africana reconhece apenas os casamentos polígamos de crenças africanas, não os muçulmanos.

Hassam foi casada por 30 anos e teve quatro filhos com o marido. Mas depois que ele morreu, ela não pode herdar seus bens, porque era a segunda esposa, casada pela lei religiosa islâmica.

Agora, Hassam corre o risco de perder sua casa.

Segundo a especialista em assuntos religiosos da BBC, Frances Harrison, caso a Justiça sul-africana dê ganho de causa a Hassam, a decisão poderá abrir caminho para que milhares de viúvas de casamentos polígamos muçulmanos possam ter direito à herança deixada por seus maridos.

A correspondente da BBC afirma que grupos de defesa dos direitos das mulheres aguardam com expectativa a definição do caso e esperam que a lei seja revista, para incluir também os casamentos islâmicos.

Estima-se que cerca de um milhão de muçulmanos vivam na África do Sul.

Apenas recentemente a Justiça do país passou a reconhecer os casamentos realizados de acordo com as leis islâmicas, mas ainda não reconhece os casamentos polígamos islâmicos.

Em 1998, a Justiça africana passou a reconhecer os casamentos polígamos realizados de acordo com tradições africanas, em uma medida com o objetivo de proteger os direitos de mulheres e crianças em relação a propriedade.

 

Fonte: BBC Brasil


29
Jan 07

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou esta manhã, em dis Abeba, no âmbito da Cimeira da União Africana, ao envio urgente de uma força especial das Nações Unidas para o Sudão, com destaque para o Darfur, em guerra civil desde 2003.

É preciso encontrar um consenso urgente sobre esta matéria", disse o secretário-geral das Nações Unidas, disse no discurso na cimeira da União Africana, que decorre em Adis Abeba, Etiópia.

"É preciso trabalharmos todos em conjunto para pôr fim á violència e á política de terra queimada praticada pelas diveras parets envolvidas neste conflito", disse, naquele que foi o primeiro discurso dirigido aos países africanos desde a sua tomada de posse a um de Janeiro passado.

"O número de vítimas desta crise é inaceitável. Devíamos atacar a diemnsão regional desta crise", adiantou ainda. As autoridades sudanesas aceitaram, no final de dezembro, que fosse enviada uma força especial da ONU, para prestar ajuda técnica à força de paz da União Africana, já no terreno, mas que sofre de um grave défice de orçamento e equipamento. Mas recusaram sempre um envio de capacetes azuis para o terreno.

Ban Ki-moon deve encontrar-se, á margem desta cimeira, com o presidente sudanês Omar el-Béchis. Mais de 200 mil mortos e dois milhões de refugiados é o balanço da guera civil no Darfur, que opõe milícias, apoiadas pelas forças armadas do Sudão, e movimentos rebeldes.


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