08
Jan 07
Salams,
Esta é uma compilação de 3 filmes, retirados "da mensagem", um filme muito interessante.



O Primeiro-ministro Britânico considerou a forma como o ex-ditador iraquiano foi executado "totalmente errada"


O primeiro-ministro britânico juntou-se hoje às críticas quanto à forma como o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein foi executado, no mesmo dia em que a execução foi igualmente condenada pelo provável sucessor de Tony Blair, Gordon Brown. Através do seu porta-voz, Blair considerou "totalmente errada" a forma como Saddam foi executado, a 30 de Dezembro.

A execução foi filmada via telemóvel e na gravação, divulgada na Internet, ouviam-se insultos de algumas testemunhas ao ex-ditador, momentos antes de ser enforcado. Blair, que foi duramente criticado por ter mantido o silêncio até agora , reagiu no mesmo dia em que o seu provável sucessor no cargo e actual ministro das Finanças condenou, numa entrevista à BBC, a forma "deplorável" e "totalmente inaceitável" como Saddam foi executado. "Mesmo as pessoas que, contrariamente a mim, são favoráveis à pena capital consideraram isto totalmente inaceitável. Estou satisfeito por ter sido aberto um inquérito (pelas autoridades iraquianas) e espero que sejam tiradas ilações nesse domínio", afirmou Brown. Antes de Brown, também o vice-primeiro-ministro John Prescott qualificou a execução de "deplorável". Lusa/diário de notícias funchal
Data: 07-01-2007

05
Jan 07
Salams, aqui está a terceira e última parte do tema, milagres do islão. com o nome de Allah escrito num peixe.



Um menino de 10 anos da Guatemala morreu enforcado em Houston, no Estado do Texas, quando aparentemente imitava a execução do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, noticiou quinta-feira o jornal norte-americano The Houston Chronicle.

O porta-voz da polícia do condado de Webster, Tom Claunch, revelou ao diário, citando a mãe do menor, que a criança, cujo corpo foi encontrado domingo passado, tinha visto, no sábado, as notícias sobre a execução de Saddam Hussein antes de se enforcar.

De acordo com um psicólogo, Edward Bischof, o menino possivelmente quis «imitar» um comportamento transmitido pela televisão que lhe pareceu interessante e emocionante.

«Creio que, talvez, esta criança tenha feito algo que lhe pareceu divertido sem ter a maturidade emocional e psicológica para pensar no que fazia», sustentou.

Diário Digital / Lusa

05-01-2007 6:45:00


04
Jan 07
Salams, apresento-vos este vídeo que mostra o nome de Allah escrito na terra.


Numa entrevista à CNN, o conselheiro iraquiano para a Segurança rejeitou as críticas provocadas pela gravação pirata da execução de Saddam Hussein. O responsável afirmou que o ex-presidente não foi humilhado, mas admitiu a existência de erros durante a execução.

«Onde estava a humilhação? Nos gritos dos presentes? O que eles fizeram foi essencialmente rezar e suplicar por ele», disse Mowaffak al-Rubaie, conselheiro iraquiano para a Segurança, em entrevista à CNN.

Condenado à pena de morte a 5 de Novembro por «crimes contra a Humanidade», Saddam Hussein foi enforcado sábado de madrugada numa caserna em Bagdad.

A execução do ex-presidente iraquiano provocou uma onda de indignação e poderá alargar ainda mais o fosso entre as comunidades sunita e xiita, sobretudo depois da divulgação, na Internet, de um vídeo pirata do enforcamento de Hussein.

As imagens, tiradas com a câmara de um telemóvel, mostram a execução em todos os pormenores e revelam que alguns dos participantes gritaram o nome do líder radical xiita Moqtada Sadr.

Outros dos presentes invectivaram Saddam nos últimos instantes de vida, ouvindo-se gritos de vingança logo após a morte do ex- ditador.

As autoridades iraquianas divulgaram no próprio dia um vídeo oficial da execução - alguns segundos de imagem, sem som, mostrando os últimos momentos de Saddam - mas, no domingo, foi colocado na Internet um vídeo pirata de mais de dois minutos em que se mostra o enforcamento até ao fim.

Este vídeo completo da execução, transmitido primeiro pela televisão árabe por satélite Al-Jazira e depois por vários canais estrangeiros, suscitou protestos entre a minoria sunita iraquiana e a indignação de dirigentes de todo o mundo.

Terça-feira, o governo iraquiano anunciara ter aberto um inquérito para determinar quem fez a gravação, aparentemente com um telemóvel, e quem a difundiu, tendo anunciado quarta-feira a detenção de um dos guardas presentes no enforcamento.

«Alguns espectadores mencionaram o nome de Moqtada. E ele (Saddam) respondeu-lhes. Não vejo onde está a humilhação», comentou Mowaffak al-Rubaie.

«Moqtada, Moqtada, Moqtada» não é um insulto, não é uma palavra obscena, eles não o estavam a insultar. Sei que não é legal e que foi um erro, mas foi a crença deles», justificou.

«Quando deixei a sala estava seguro de que tudo o que tinha acontecido tinha sido de acordo com as regras. Mas com o vídeo, vi que foram cometidos erros e isso tem de ser levado em conta. Temos de agir neste caso», acrescentou o responsável iraquiano.

Interrogado sobre uma dança efectuada por alguns dos presentes na sala, em torno do corpo de Saddam, Mowaffak al-Rubaie disse ter pensado que seria uma tradição dos iraquianos.

«Eles dançam em volta do corpo e manifestam os seus sentimentos. Onde é que está o problema?», perguntou.

Mowaffak al-Rubaie disse ter visto vários telemóveis empunhados por alguns dos presentes mas desmentiu ter um com ele nessa altura, como já foi aventado por várias entidades.

Explicou que o governo tinha decidido divulgar um vídeo oficial da execução para mostrar ao mundo que a pensa de morte tinha sido cumprida e para evitar especulações.

Lusa/SOL

 

03
Jan 07
Salams. Vejam este vídeo, é a primeira parte de uma série de milagres relaccionados com o islão e com o nome de Allah.

A Eritréia acusou ontem os EUA de estar por trás da guerra na Somália, alardeando as suspeitas ventiladas por diplomatas que acreditam que Washington terá dado aprovação tácita à Etiópia para fornecer as tropas que permitiram o regresso do Governo somali a Mogadíscio, após a expulsão, pelas armas, dos muçulmanos da União dos Tribunais Islâmicos (UTI) que controlavam a capital. Washington acusou a Eritréia de fornecer armas e homens à UTI, o que o governo de Asmará negou. "Esta guerra é entre os americanos e o povo somali", disse o ministro da Informação da Eritréia, Ali Abdu, à Reuters. "Forças externas estão a tentar impor a sua influência sobre o povo somali... A questão é o interesse geopolítico das superpotências versus a escolha dos somalis, que que é viver em paz e harmonia como nação soberana".



Precisamente para alcançar tal desiderato, o primeiro-ministro somali, Ali Mohamed Gedi, exigiu ontem o envio para o país, e "com a maior rapidez possível", de uma força de paz mandatada pela União Africana (UA) para repor a ordem, após a debandada das milícias da UTI das principais cidades do país. Segundo o governante, os últimos combatentes islâmicos abandonaram na manhã de ontem a segunda maior cidade do país, Kismayo (a 500 quilómetros ao sul de Mogadíscio), após intensos combates travados anteontem. Na tarde de domingo, as forças somalis e etíopes também tomaram o controlo da cidade de Jilib, que constitui um ponto estratégico de acesso a Kismayo.

Ali Mohamed Gedi revelou ainda que começará hoje o desarmamento em Mogadíscio e avisou que todas as armas deverão ser entregues voluntariamente às autoridades num prazo de três dias, findo o qual será autorizado "recolher qualquer tipo de armamento pela força", disse citado pela AFP, precisando que a entrega de armas abrange também comerciantes e chefes tribais.

As tropas somalis e etíopes conseguiram, em dez dias, reconquistar todas as regiões controladas pelas forças da UTI após a tomada de Mogadíscio em Junho. Operações de captura de terroristas "estão em curso actualmente", e irão abranger toda a região e "especialmente o Quénia, onde estão a chegar", disse Ali Mohamed Gedi.

Elmano Madail
IBRAHIM ELMI / epa
Jornal de Notícias

02
Jan 07
Se queres saber um pouco, apenas uma breve introdução, então este vídeo é para ti!!!


Pelo menos 12.320 civis iraquianos foram mortos em 2006 em ataques à bomba ou troca de tiros, 1930 dos quais em Dezembro, de acordo com os números do Ministério do Interior do país a que a agência Reuters teve acesso.


Segundo a contagem do ministério, o número de civis mortos em Dezembro é o triplo do número registado em Janeiro, antes do início da onda de violência sectária no país, em Fevereiro, provocada pela destruição de um dos mais importantes mausoléus xiitas.

De acordo com as Nações Unidas, em Outubro foram mortos 3700 civis, um número considerado exagerado pelo Governo do país. Segundo a ONU, no Iraque morrem 120 civis por dia.

Uma fonte citada pela Reuters, sob a condição de anonimato, os 1930 civis mortos em Dezembro foram vítimas de explosão de bombas e de troca de tiros — o que o Governo refere como "terrorismo" —, não havendo nenhum caso referenciado como "crime". Esta separação entre vítimas do terrorismo e vítimas da criminalidade comum pode ser uma das causas da diferença entre os números das Nações Unidas e do Governo.

A confusão aumentou quando o Governo do país deixou de divulgar oficialmente o número de civis mortos, mas os dados do Ministério do Interior a que a agência Reuters teve acesso parecem confirmar as informações que foram sendo recolhidas pelos jornalistas ao longo do ano.

Ainda segundo os dados do Ministério do Interior, em Dezembro foram mortos 125 polícias e 25 soldados iraquianos, um número semelhante ao registado nos dois meses anteriores.

No mês passado foram mortos no Iraque 112 soldados americanos, o que elevou para mais de três mil o número total de militares dos Estados Unidos mortos desde a invasão do país, em Março de 2003.

Devido à recusa do Governo em divulgar os seus dados e às dificuldades de recolha de informação num país à beira da guerra civil, as informações avançadas pelas agências noticiosas ficam aquém da realidade, até porque não incluem os feridos que acabam por morrer dias depois de um atentado nem os civis raptados e cujo paradeiro permanece desconhecido.


01.01.2007 - 22h25   PUBLICO.PT, Agências

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