17
Jan 07
O presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, garantiu não temer um ataque nuclear israelita, por considerar que «Israel conhece bem a força do povo iraniano».

«Israel nunca terá a ousadia de nos atacar. Nem eles nem os seus amos», disse o presidente iraniano em entrevista concedida em Manágua, uma das capitais visitadas por Ahmadinejad na sua viagem à América Latina, e publicada hoje pelo jornal espanhol El Mundo.

Salientou ainda que «todos os povos do Médio Oriente odeiam o regime sionista», o qual descreveu como um regime «imposto, ditatorial, totalitário na região, que está interessado em prejudicar o povo iraniano».

Salientando as boas relações do Irão com a Venezuela e a Nicarágua, o presidente iraniano afirmou que chegou o momento de «as grandes potências mudarem as suas percepções sobre os assuntos internacionais e sobre a região (o Médio Oriente)».

Ahmadinejad questionou porque os britânicos e norte-americanos continuam no Iraque, afirmando que o «problema do Iraque é a presença de tropas estrangeiras». «O Irão apoia a sua independência e desenvolvimento», sublinhou.

Questionado sobre se a execução de Saddam Hussein fomentará ainda mais a divisão entre sunitas e xiitas, Ahmadinejad afirmou que «os conflitos entre xiitas e sunitas só sugiram no Iraque depois da intervenção britânica e americana».

«(Os EUA e o Reino Unido) Pensaram que tirando uma personagem tão odiada (como Saddam) podiam permanecer na região e ganhar a simpatia da população», considerou, frisando que, no entanto, o «resultado foi totalmente diferente do esperado, porque britânicos e americanos são hoje odiados por todos os povos da região».

O presidente iraniano deseja que o país vizinho «alcance a paz, em benefício de todos, porque o Irão é o primeiro prejudicado pela insegurança existente no Iraque» e oferece o seu apoio a «qualquer pedido de ajuda que o Governo iraquiano venha a fazer».

Na entrevista, Ahmadinejad referiu-se de novo ao Holocausto e questionou «onde este aconteceu, se realmente existiu e que culpa tem o povo palestiniano».

Ahmadinejad acrescentou que, «sob o pretexto do Holocausto, o regime sionista foi imposto ao povo palestiniano durante seis décadas», o que é, segundo ele, «a maior injustiça da história da humanidade».

«Não queremos guerra, não queremos conflito, não queremos ódio. O que pretendemos é resolver o problema do regime sionista, que é a origem do ódio», afirmou o presidente iraniano, depois de propor várias soluções para a situação dos territórios palestinianos.

«Todo o mundo sabe que Israel possui armas atómicas e que os EUA e o Reino Unido estão contentes com isso. O Irão colaborou com a Agência Internacional da Energia Atômica. Respeitamos as normas vigentes», disse Ahmadinejad, a respeito da resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU diante da crise nuclear.

Acrescentou que «o Conselho de Segurança é o encarregado de defender os direitos dos povos, mas os EUA e o Reino Unido transformaram a entidade no seu instrumento».

Quanto à viagem pela América Latina, o presidente iraniano disse que está interessado em ampliar as relações com todos os Governos e povos do mundo.

«Temos relações excelentes com a Venezuela. Com a Nicarágua tivemos relações muito amplas. O movimento progressista do povo nicaraguense foi contemporâneo da revolução iraniana, em 1979. Há, portanto, um sentimento de proximidade e amizade entre os países», salientou.

17-01-2007 11:04:25

Diário Digital


Foi um dia sangrento em Bagdad, o mais recente balanço das várias explosões aponta para mais de cem mortos. A maior parte das vítimas são estudantes e também professores de uma Universidade da capital iraquiana que foi alvo de dois atentados suicidas.


Mais de 100 pessoas morreram hoje numa série de ataques em Bagdad, entre os quais 70 estudantes, professores e funcionários da Universidade de Mustansiriyah, num duplo atentado que fez também 169 feridos, disseram os serviços de segurança.

Um bombista suicida fez-se explodir ao fim da tarde em frente da entrada secundária da Universidade, à saída dos estudantes. Alguns instantes depois, um carro armadilhado explodiu em frente da entrada principal, a alguns metros de distância, indicou uma fonte da segurança.

Durante a manhã, outras 15 pessoas perderam a vida num tentado no centro de Bagdad. Outras 10 pessoas foram também vítimas de disparos de homens armados num mercado do noroeste da capital iraquiana.

Este é o dia mais negro desde os atentados de 23 de Novembro do ano passado, em Sadr City, que provocaram mais de 200 mortos.

Também o exército norte-americano sofreu quatro baixas esta terça-feira. Num comunicado divulgado hoje, o exército dos Estados Unidos adianta que os soldados perderam a vida na província de Nineva, o que eleva para 3.025 o número de militares norte-americanos mortos desde o início do conflito em Março de 2003.

( 22:57 / 16 de Janeiro 07 )

TSF Online

12
Jan 07
Salams, parece que está disponível uma nova versão do Google Earth, com edifícioas a 3 dimensões e a cores, entre muitas outras funcionalidades. Eu já experimentei e dá para visitar muitos locais religiosos islâmicos, e cidades com edifícios a 3D, que nos podemos construir, como o Dubai, simplesmente  fantástico.  Faz o download neste site:



Google Eath

10
Jan 07
Esta e a morte dum dos lideres de nacoes Islamicas, numa parte ajudou muculmanos, noutra matou-os, eu por mim achei bem ele ser condenado, mas nao achei certo enforca-lo no dia de Eid.
Acredito que todos teremos opinioes diferentes, e facam favor de as postarem como comentarios.
Vejam e/ou distribuiam o video ao vosso risco.
IslamNet e os seus membros nao tomam responsabilidade pela morte de Saddam (duh!) nem pelas consequencias de qualquer acto practicado com este video (fala-se de 7 criancas que morreram tentando imitar Saddam).

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28
Dez 06
A Arábia Saudita decretou esta quarta-feira o alerta máximo para os serviços de segurança e sanitários devido à peregrinação anual de milhões de muçulmanos a Meca e a Kaaba, considerados os pontos mais sagrado da terra, avança a «Lusa».

Os cerca de três milhões de muçulmanos que já se encontram no reino saudita começam quinta-feira a sua peregrinação, o Hadj, que sexta-feira atinge o seu ponto máximo quando todos subirem ao monte Arafat, também conhecido como monte de Tauba (arrependimento), em Meca.

Dada a diversidade de ideologias e orientações políticas dos fiéis, uma vez que os peregrinos chegam de todo o planeta e pertencem a diferentes ramos do Islão, o Governo saudita advertiu que não permitirá que os conflitos políticos ou sectários passem para as terras santas.

«A peregrinação é só para peregrinar. Esperamos que isto fique claro», disse o ministro do Interior, o príncipe Nayef Bin Abdelaziz.

As advertências do príncipe foram feitas depois de terça-feira revistar todos os dispositivos policiais destacados para garantir a segurança dos peregrinos.

As autoridades sauditas adoptaram, por outro lado, várias medidas para evitar incêndios ou avalanchas de pessoas como os que ocorreram nos últimos anos e que provocaram a morte a centenas de fiéis durante a peregrinação.


 

[ 2006/12/27 | 18:55 ] EditorialLusa/ SPP
Agência fianceira

27
Dez 06
salams, venho-vos aqui apresentar um tema bastante interessante e que revela a verdade dos direitos humanos.!!!  em qualquer parte do mundo, quer seja em Lisboa, moçambique, ou nova iorque, devem ser obedecidos!!!


CLICA AQUI>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

O primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi, afirmou esta terça-feira que a Etiópia já completou «metade da sua missão» na Somália e que, segundo dados hospitalares, mais de mil combatentes islâmicos morreram nos últimos dias.

«Grande parte da milícia islâmica está fora de jogo», afirmou Zenawi, durante uma conferência de imprensa para falar sobre a ofensiva etíope na Somália, iniciada domingo.

Zenawi reiterou que as tropas etíopes vão sair da Somália quando a sua missão estiver completa.

«Já completamos metade da missão durante os últimos dias. Assim que a outra metade estiver completa saímos dali», acrescentou.

A Etiópia, que apoia o Governo de transição somali, iniciou a ofensiva para combater os milicianos islâmicos que tentaram infiltrar-se em território etíope, numa zona maioritariamente muçulmana.

Zenawi disse também que dados de hospitais somalis apontam para a existência de três mil feridos.

O primeiro-ministro etíope disse também que a maioria das forças que estão a atacar as tropas da Etiópia e do Governo da Somália são efectivos do Exército da Eritreia e mujaidines.

Peritos regionais defendem que a Etiópia tem na Somália mais de 10 mil efectivos, enquanto a Eritreia, vizinho e inimigo da Etiópia que apoia os tribunais islâmicos, tem dois milhares de soldados.

Os três países (Etiópia, Eritreia e Somália) estão situados no Corno de África, a zona mais vulnerável do continente africano.

Diário Digital / Lusa

26-12-2006 15:46:00


26
Dez 06
Salams,
Estamos numa altura em que muitos muçulmanos, fazem a peregrinação a Meca. Torna-se importante adquirir alguns conhecimentos sobre esta prática, por isso tenho aqui um flash que é muito interessante

CLICA  AQUI


Milicianos islâmicos somalis retiraram-se hoje de posições avançadas no sul e centro da Somália, na sequência de uma ofensiva da artilharia e aviação etíope, em curso desde domingo, segundo adiantam residentes.

Na área de combates, a cidade mais importante da qual os milicianos islâmicos se retiraram nas últimas horas é Burhakaba, 60 quilómetros de Baidoa, sede do Governo de transição da Somália, apoiado pela Etiópia.

Retiraram-se também de Dinsoor (120 Quilómetros a sudoeste de Baidoa).

Outros confrontos registaram-se em diferentes pontos da área de combates, que se estende por 700 quilómetros ao largo da fronteira com a Etiópia.

O movimento de tropas regista-se um dia depois de aviões etíopes terem bombardeado o aeroporto de Mogadíscio, o principal, controlado pelas Cortes islâmicas da Somália, e um outro terminal aéreo situado a 100 quilómetros da capital .

A Etiópia lançou a ofensiva para travar o que qualificou de «infiltrações» de milicianos islâmicos em seu território. O Governo de Adis Abeba teme que os milicianos islâmicos se estendam pela zona leste da Etiópia, onde há uma forte presença muçulmana.

Fora do teatro de operações, a União Africana (UA) anunciou segunda-feira à noite a realização, na quarta-feira, de uma reunião internacional, destinada a encontrar uma solução para evitar uma possível extensão do conflito armado, que se regista na Somália.

O anúncio foi proferido pelo presidente da Comissão da UA, Alpha Konare, que adiantou que a reunião se realizará na capital etíope, sede da organização continental.

Diário Digital / Lusa

26-12-2006 8:49:00


Isto e a prova no Corao que Allah condena matar pessoas inocentes e qualquer acto terrorista e cruel:
clique aqui

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