Opinem sobre isto, um vídeo humorista, talvez:
«Assim que recebemos a decisão judicial levantando a interdição de aceder ao YouTube, aplicámo-la», afirmou Ahter Kutadgu, responsável da Turk Telekom, o principal fornecedor de acesso à Internet na Turquia, citado pela agência Anatolia.
A Turk Telekom tinha bloqueado o acesso ao YouTube, por ordem de um tribunal de Istambul, após o site ter difundido um vídeo que insultava o fundador da República da Turquia, Mustafá Kemal Ataturk, fundador da moderna República da Turquia.
A ordem foi dada pelo tribunal por recomendação do ministério público, após a imprensa turca ter publicado artigos sobre um vídeo partilhado no YouTube por um utilizador grego e no qual figuravam insultos ao fundador da República Turca, em 1923, Mustafá Kemal Ataturk.
Desde o início do ano que os internautas turcos e gregos levam a cabo uma «guerra virtual» canalizada pelo YouTube, em que ambos os lados partilham vídeos insultuosos.
Atarturk é visto como um herói pela maior parte dos turcos e a sua memória é protegida por uma lei específica. Na Turquia, o insulto a Ataturk ou à nacionalidade turca é um crime punível com pena de prisão.
Diário Digital / Lusa
O governo iraquiano salienta, num comunicado oficial, que estes ataques causaram ainda numerosos feridos, a deterioração dos serviços proporcionados pela administração pública e grandes prejuízos materiais.
No texto é pedido aos membros do governo e a todos os iraquianos que se esforcem para proteger os funcionários que fornecem "serviços que têm por objectivo servir a cidade de Bagdade".
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Na área de combates, a cidade mais importante da qual os milicianos islâmicos se retiraram nas últimas horas é Burhakaba, 60 quilómetros de Baidoa, sede do Governo de transição da Somália, apoiado pela Etiópia.
Retiraram-se também de Dinsoor (120 Quilómetros a sudoeste de Baidoa).
Outros confrontos registaram-se em diferentes pontos da área de combates, que se estende por 700 quilómetros ao largo da fronteira com a Etiópia.
O movimento de tropas regista-se um dia depois de aviões etíopes terem bombardeado o aeroporto de Mogadíscio, o principal, controlado pelas Cortes islâmicas da Somália, e um outro terminal aéreo situado a 100 quilómetros da capital .
A Etiópia lançou a ofensiva para travar o que qualificou de «infiltrações» de milicianos islâmicos em seu território. O Governo de Adis Abeba teme que os milicianos islâmicos se estendam pela zona leste da Etiópia, onde há uma forte presença muçulmana.
Fora do teatro de operações, a União Africana (UA) anunciou segunda-feira à noite a realização, na quarta-feira, de uma reunião internacional, destinada a encontrar uma solução para evitar uma possível extensão do conflito armado, que se regista na Somália.
O anúncio foi proferido pelo presidente da Comissão da UA, Alpha Konare, que adiantou que a reunião se realizará na capital etíope, sede da organização continental.
Diário Digital / Lusa