29
Jan 07

Salams, como todos sabem, ontem foi a noite de Ashura. Muitos de vós não sabem o significado que tem esta noite e estes primeiros 10 dias do mês de Muharram. eu recomendo uma pesquisa na net, pois informação é o que não falta. Sobre Karbala, sobre estes dias, sobre esta noite.. visita estes links. Apesar de não teres feito qualquer prece ontem, hoje poderás fazê-lo!

http://myciw.org/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&t=1157

http://www.geocities.com/shianetbr/muharram.htm#Ashura

Todos sabemos que apesar de opiniões divergentes entre Xiaas e Sunnis, esta noite tem sempre as suas razões de ser. 

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Sabemos todos que é muito importante perceber o significado destas noites especiais, mas peço desculpa por não poder fornecer-vos algo realizado pelo Islamnet, já que até a minha presença no blog tem sido diminuta nestes últimos dias. Peço desculpa, e vou tentar estar o máximo possível presente neste blog.

Salams


26
Jan 07
Salams,
Eu não sei nada sobre a veracidade deste filme, ou seja, percebe-se e é afirmado que é tudo uma montagem, mas pode ser que exista ou não. se é que me faço entender. Mas a mim só me compete transmitir e passar a msg.



O laptop de cem dólares pode ser vendido ao público em 2008. O computador, imaginado pelo fundador e presidente do grupo "um laptop por criança". Nicholas Negroponte, pode ser vendido a crianças de outras países que não os em desenvolvimento.
 
Os responsáveis estão a estudar a viabilidade da venda destes XO ao público em geral. As verbas conseguidas com a venda do portátil iriam cobrir os custos de cada laptop, cujo custo real é de 150 dólares.
 
A serem vendidos de forma generalizada, a ideia seria que cada interessado adquirisse dois laptops: um para si e outra para uma criança de um país em desenvolvimento. Os primeirso XO vão ser distribuídos já em Fevereiro, os restante em meados deste ano: no total, perfazem cinco milhões de laptop enviados. O software incluído é educacional e tem, entre outras, ferramentas de ligação sem fios e videoconferência.

de:T3

visite o site oficial:
http://www.laptop.org/index.pt_BR.html

veja as imagens:















A imprensa norte-americana mostrou-se hoje céptica em relação ao discurso anual sobre o estado da União de George W. Bush, sublinhando que o presidente dos Estados Unidos nada disse sobre uma eventual mudança da política para o Iraque.



Na intervenção de terça-feira no Congresso, George W. Bush apelou aos norte-americanos para darem "uma hipótese" à sua nova estratégia para o Iraque e advertiu para o risco de um conflito regional em caso de fracasso naquele país. O Washington Post afirma na edição de hoje que George W. Bush está "politicamente ferido", mas "recusa confessar-se vencido no plano da retórica".

Bush não desistiu da "decisão de enviar mais soldados [para o Iraque), apesar das críticas dos dois partidos", democrata (oposição) e republicano, escreve o jornal. A imprensa norte-americana sublinha também que pela primeira vez em seis anos, o presidente republicano pronunciou o discurso sobre o estado da União perante um Congresso controlado pelos democratas, na sequência das eleições de 7 de Novembro do ano passado.

O Los Angeles Times não hesita em questionar se "este presidente pode ser salvo", sublinhando por outro lado que Bush "deu mais importância que noutros discursos aos problemas internos". O New York Times assinala não ter havido qualquer mudança a propósito do Iraque, considerando que Bush "não adiantou nada às suas políticas marcadas pelo fracasso".

No discurso, George W. Bush recordou o "cenário de pesadelo" para os Estados Unidos que implicaria uma retirada norte-americana antes do restabelecimento da segurança em Bagdade.

"O governo iraquiano seria substituído pelos extremistas, o país poderia ser palco de uma 'batalha épica' entre os extremistas xiitas apoiados pelo Irão, os extremistas sunitas e os nostálgicos do antigo regime", referiu Bush.

"Um contágio da violência poderia transpor o país e finalmente toda a região poderia ser forçada a entrar no conflito", acrescentou.

Face à oposição dos norte-americanos e do Congresso à política que defende para o Iraque e à decisão que tomou de enviar 21.500 soldados suplementares, Bush pediu ao país para dar "uma hipótese" ao plano para que funcione.



2007-01-24 15:22:00
TvNet / Lusa

19
Jan 07
Parlamento britânico discute insultos a actriz indiana que participa no reality show


A entidade reguladora dos media britânicos, o Ofcom, já recebeu cerca de 14.500 queixas por comentários e intimidação alegadamente racista sobre uma concorrente do Big Brother Celebridades que o Channel 4 está a emitir. O caso já chegou ao Parlamento britânico, para o ministro das Finanças, Gordon Brown, reiterar que o Reino Unido deve ser visto como "uma nação de justiça e tolerância". A Índia, país originário da visada pelos insultos, está a analisar a situação, que pode desembocar numa crise diplomática.

O próprio canal já tinha recebido, até ontem, cerca de duas mil reclamações pelo mesmo motivo, o que aproxima este caso da polémica com o recorde de queixas da televisão britânica contra o programa Jerry Springer: The Opera. Tratou-se de um musical, transmitido pela BBC2, baseado no programa norte-americano e que continha grandes doses de linguagem obscena e até um número de sapateado com membros do grupo supremacista e racista Ku Klux Klan.

As queixas contra a quinta edição do reality show Big Brother com celebridades estão a ser alimentadas não só por espectadores indignados, mas por várias páginas na Internet de fãs do formato e pelos indianos.

Isto, por que no centro da polémica está a concorrente Shilpa Shetty, uma estrela do cinema indiano de Bollywood, que tem sido alvo do sarcasmo das companheiras de casa Jade Goody, ex-concorrente do Big Brother original, Danielle Lloyd, ex-miss Reino Unido, e Jo O"Meara, ex-membro do grupo pop televisivo S club 7. Em causa estão comentários jocosos do trio quanto ao sotaque indiano do inglês de Shilpa Shetty, discussões frequentes com a actriz e frases dúbias sobre os indianos em geral.

O caso está a gerar debate no Reino Unido e um deputado trabalhista, Keith Vaz, entregou uma moção no Parlamento para o debater. Ontem, na sessão de perguntas ao primeiro-ministro, Tony Blair foi interpelado por Vaz sobre a chegada de mensagens preconceituosas a milhões de espectadores. Blair explicou que não viu o programa, mas frisou: "Devemos opor-nos ao racismo em todas as suas formas." O seu potencial sucessor, Gordon Brown, que visitou recentemente a Índia, comentou que foi lá que teve conhecimento do grande número de queixas suscitado pelo programa. E o secretário de Estado do Tesouro, Ed Balls, disse à BBC2 que a questão está a transmitir uma imagem "revoltante" do país ao mundo.

Na Índia, o caso está nas primeiras páginas dos jornais, são mostrados excertos do programa nos noticiários e em Patna, no leste do país, decorreu uma manifestação dos fãs da actriz visada pelos concorrentes britânicos.

Os insultos

Esta semana, Jo O"Meara disse repetidamente que os indianos são magros por não cozinharem o suficiente a sua comida e as três mulheres queixaram-se que Shilpa Shetty tinham tocado nos alimentos dos outros concorrentes com as suas mãos. "Não se sabe onde é que aquelas mãos andaram", indignou-se Danielle Lloyd. As três britânicas ainda chamaram "cadela" à actriz indiana e a mãe de uma delas que, como é tradicional no formato da Endemol, está em estúdio uma vez por semana, limita-se a chamar Shilpa Shetty "a indiana", recusando-se a dizer o seu nome.

O que fez a polémica e as queixas subirem de tom foi um aparente mal-entendido. Um outro concorrente, Jack Tweed, envolveu-se numa discussão com a actriz indiana e tê-la-á insultado com uma palavra obliterada pelo Channel 4, mas que na Internet se dizia ter sido "paki", uma típica injúria racista contra os asiáticos. O canal já esclareceu que o que Tweed chamou a Shetty foi, afinal, "ca*ra" (a tradução possível e publicável para "o pior" dos palavrões ingleses, c**t).

Joana Amaral Cardoso
Público, 18 Janeiro 2007

O Exército norte-americano e iraquiano detiveram na madrugada desta sexta-feira um dos principais colaboradores do líder radical xiita Moqtada al-Sadr, o xeque Abdel Hadi al-Darraji, suspeito de liderar esquadrões de morte.

As forças norte-americanas anunciaram esta manhã ter capturado um “chefe de um grupo responsável por vários sequestros, torturas e assassinatos de civis”, não tendo, no entanto, revelado a identidade do suspeito. Horas mais tarde, um colaborador de Al-Sadr condenou publicamente a “captura do xeque Abdel Hadi al-Darraji”, apelando à “realização de manifestações em todo o Iraque, após as orações de sexta-feira”.

Fontes concordantes adiantaram que o xeque Abdel Hadi al-Darraji foi capturado durante um raide das forças norte-americanas e iraquianas contra uma mesquita do bairro de Baladiyat, a leste de Bagdad, a poucos quilómetros de Sadr City. Na operação terá sido morto pelo menos um segurança do xeque e há informações de que outras quatro pessoas poderão ter sido detidas.

Correio da Manhã

O jornalista turco de origem arménia Hrant Dink, várias vezes perseguido pela justiça de Ancara e alvo da fúria dos círculos nacionalistas, foi morto a tiro por desconhecidos numa rua de Istambul.

"Dispararam contra ele mesmo em frente à sede do jornal. Ele está morto", afirmou uma funcionária do "Agos", o semanário bilingue que Dink dirigia e que nos últimos anos se tornou numa das vozes mais influentes da comunidade arménia.

O jornalista esteve várias vezes envolvido em polémica nos últimos anos devido às afirmações que proferiu sobre o massacre de civis arménios levado a cabo pelo Império Otomano durante a I Guerra Mundial.

Para fúria dos nacionalistas turcos, o jornalista insistia em classificar o massacre como um genocídio (tal como fazem vários países europeus), uma posição que em 2005 lhe valeu a condenação em tribunal por "insulto à identidade turca".

Numa recente entrevista à AP, Dink lamentava o ódio que sentia da parte dos seus concidadãos e admitia sair do país, afirmando que não podia continuar numn sítio onde não era desejado.

Segundo as estações de televisão turcas, Dink estava a chegar à sede do jornal (na margem europeia do Bósforo) quando foi atingido por quatro disparos, dois dos quais na cabeça.

A estação NTV adianta que a polícia montou um esquema de segurança, procurando um homem de 18 ou 19 anos de idade que envergava um boné branco e calças de ganga.

19.01.2007 - 14h18

Público.pt


Salams,
Atentem a este nasheed, está simplesmente fantástico, não pelo que diz, mas pelo que representa, e pelo que nos faz lembrar que um dia seremos nós. E está legendado em inglês.





Salams,
Apreciem este nasheed fantástico, por Ahmed El Hajeri.
Subhanalah!!!!!!

14
Jan 07
Pelo menos 20 estudantes foram detidos este domingo quando se manifestavam frente à Kala Academy, onde decorria o doutoramento Honoris Causa do Presidente da República português, Cavaco Silva, atribuído pela Universidade de Goa. Os alunos protestavam contra a entrega deste grau académico a um cidadão estrangeiro.


Os manifestantes empunhavam cartazes escritos em inglês e hindi, exibindo palavras de ordem como "abaixo o imperialismo" e "14 de Janeiro - Dia negro para a Universidade de Goa", segundo avança a rádio 'TSF'.



O incidente ocorreu frente à Kala Academy, onde decorreu o doutoramento em literatura de Cavaco Silva.

A organização estudantil criticou o facto de a Universidade de Goa ter escolhido um cidadão estrangeiro para atribuir pela primeira vez o doutoramento Honoris Causa, defendendo que essa distinção devia ser dada a goeses ou indianos.

Cavaco Silva não viu nem ouviu os protestos mas teve conhecimento do incidente e não ficou incomodado. Em declarações aos jornalistas que o acompanham na visita à Índia, após a cerimónia de doutoramento, o Presidente da República desvalorizou a manifestação. "Não estou incomodado. Até porque sei que quer as autoridades de Nova Deli quer as autoridades daqui (Goa) disseram que rejeitam completamente estas atitudes, muito minoritárias, contra Portugal", disse Cavaco Silva.

Correio da Manhã

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