“Mian Hakim Akhtar! The path of Allah is obviously very difficult. But when the hand of an Ahlullah comes into one’s hands, then this path, the path of Taqwa, the path of Wilayat, the path of Sulook becomes not only easy, but flavoured and pleasant too.”
[’Tariq-e-Wilayat’ by Arifbillah Hadhrat Maulana Shah Hakim Akhtar (db)]
"Mian Hakim Akhtar! O caminho de Allah é concerteza difícl de seguir, mas quando a mão de um Valiulah toca nas nossas mãos, então esse caminho, esse caminho do Taqwa, o caminho do Wilayat, o caminho de Sullok, torna-se não só fácil como também agradável e bom"
[’Tariq-e-Wilayat’ por Arifbillah Hadhrat Maulana Shah Hakim Akhtar (db)]
Iman Mufassal
“Amantu billahi wa mala’ikatihi, wa kutubihi, wa rusulihi, wal yawmil akhiri, wal qadri khairihi wa sharrihi minAllahi ta’ala, wal ba’thi ba’dal mawt.”
[”I believe in Allah, His angels, His books, His messenger, in the day of judgment, and that good and evil is ordained by Allah the Exalted, and the life after death.”]
Última parte do Dossier Califas Probos
O Califado de Ali
Conforme citado no post anterior, Ali R.A. aceitou o califado muito relutantemente, a morte de Usman R.A. e os eventos ao seu redor eram um sintoma e também se tornaram causa de conflitos civis em grande escala.
Ali R.A. sentia que a trágica situação devia-se, principalmente, a governadores ineptos, assim, ele demitiu todos os governadores que tinham sido indicados por Usman R.A. e indicou novos.
Todos, com exceção de Muawiya, o governador da Síria, se submeteram às suas ordens, Muawiya esquivou-se de obedecer até que o sangue de Usman R.A. fosse vingado.
A viúva do Profeta, Aicha, também tomou a posição de que Ali R.A. primeiro deveria punir os assassinos, devido às condições caóticas durante os últimos dias de Usman R.A., era muito difícil descobrir os assassinos e Ali R.A. recusou-se a punir qualquer um que não fosse comprovadamente culpado.
A situação no Hijaz (a parte da Arábia onde Makkah e Madina se situam) tornou-se tão problemática que Ali R.A. mudou a capital para o Iraque.
No entanto, ainda que o califado de Ali R.A. estivesse envolvido em conflitos civis, ele conseguiu introduzir uma série de reformas, particularmente na cobrança e arrecadação de receitas.
Corria o ano 40 da Hégira, um grupo de fanáticos, chamado de Kharijitas, que tinham rompido relações com Ali R.A. devido ao seu acordo com Muawiya, reivindicava que nem Ali R.A., o Califa, nem Muawiya, o governante da Síria, nem Amr Bin Al-Aas, o governante do Egito, eram merecedores do governo.
Na verdade, eles chegaram ao ponto de dizer que o verdadeiro califado tinha chegado ao fim com Umar R.A. e que os muçulmanos deveriam viver sem qualquer governante exceto Deus. Juraram matar os três governantes e enviaram matadores nas três direcções.
Os que tinham sido indicados para matar Muawiya e Amr não conseguiram o seu intento, foram capturados e executados, mas Ibn-i-Muljim, o assassino encarregado de matar Ali R.A., conseguiu cumprir sua tarefa.
Numa manhã, quando Ali estava rezando na mesquita, Ibn-i-Muljim deu-lhe um golpe com uma espada envenenada, e no vigésimo dia do mês de Ramadan, Ali R.A. morreu, com ele termina o período dos Califas Probos.
Depois de 'Ali, Muawiya assumiu o califado, que, a partir de então, passou a ser hereditário.
Disse o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam com ele) sobre Ali R.A.
"Tu('Ali) és o meu irmão neste mundo e no outro."