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Jan 07
Salams,
Eu não sei nada sobre a veracidade deste filme, ou seja, percebe-se e é afirmado que é tudo uma montagem, mas pode ser que exista ou não. se é que me faço entender. Mas a mim só me compete transmitir e passar a msg.



O laptop de cem dólares pode ser vendido ao público em 2008. O computador, imaginado pelo fundador e presidente do grupo "um laptop por criança". Nicholas Negroponte, pode ser vendido a crianças de outras países que não os em desenvolvimento.
 
Os responsáveis estão a estudar a viabilidade da venda destes XO ao público em geral. As verbas conseguidas com a venda do portátil iriam cobrir os custos de cada laptop, cujo custo real é de 150 dólares.
 
A serem vendidos de forma generalizada, a ideia seria que cada interessado adquirisse dois laptops: um para si e outra para uma criança de um país em desenvolvimento. Os primeirso XO vão ser distribuídos já em Fevereiro, os restante em meados deste ano: no total, perfazem cinco milhões de laptop enviados. O software incluído é educacional e tem, entre outras, ferramentas de ligação sem fios e videoconferência.

de:T3

visite o site oficial:
http://www.laptop.org/index.pt_BR.html

veja as imagens:















A imprensa norte-americana mostrou-se hoje céptica em relação ao discurso anual sobre o estado da União de George W. Bush, sublinhando que o presidente dos Estados Unidos nada disse sobre uma eventual mudança da política para o Iraque.



Na intervenção de terça-feira no Congresso, George W. Bush apelou aos norte-americanos para darem "uma hipótese" à sua nova estratégia para o Iraque e advertiu para o risco de um conflito regional em caso de fracasso naquele país. O Washington Post afirma na edição de hoje que George W. Bush está "politicamente ferido", mas "recusa confessar-se vencido no plano da retórica".

Bush não desistiu da "decisão de enviar mais soldados [para o Iraque), apesar das críticas dos dois partidos", democrata (oposição) e republicano, escreve o jornal. A imprensa norte-americana sublinha também que pela primeira vez em seis anos, o presidente republicano pronunciou o discurso sobre o estado da União perante um Congresso controlado pelos democratas, na sequência das eleições de 7 de Novembro do ano passado.

O Los Angeles Times não hesita em questionar se "este presidente pode ser salvo", sublinhando por outro lado que Bush "deu mais importância que noutros discursos aos problemas internos". O New York Times assinala não ter havido qualquer mudança a propósito do Iraque, considerando que Bush "não adiantou nada às suas políticas marcadas pelo fracasso".

No discurso, George W. Bush recordou o "cenário de pesadelo" para os Estados Unidos que implicaria uma retirada norte-americana antes do restabelecimento da segurança em Bagdade.

"O governo iraquiano seria substituído pelos extremistas, o país poderia ser palco de uma 'batalha épica' entre os extremistas xiitas apoiados pelo Irão, os extremistas sunitas e os nostálgicos do antigo regime", referiu Bush.

"Um contágio da violência poderia transpor o país e finalmente toda a região poderia ser forçada a entrar no conflito", acrescentou.

Face à oposição dos norte-americanos e do Congresso à política que defende para o Iraque e à decisão que tomou de enviar 21.500 soldados suplementares, Bush pediu ao país para dar "uma hipótese" ao plano para que funcione.



2007-01-24 15:22:00
TvNet / Lusa

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