Parece que já encontrei o site em que se pode fazer o sacrifício dos animais.
Acho que é uma organização fiável.... Mas o que conta é a intenção!!!
Muslim Hands (MH)
O mundo da Internet tem vindo a gerar novos e estranhos negócios, e o seguinte pode ser um dos mais bizarros. A organização de beneficiência Alamgir Welfare Trust, localizada no Paquistão, dispõe-se a ajudar muçulmanos em todo o mundo a executar o Eid-ul-Adha. Um ritual sagrado, o Eid-ul-Adha inclui o sacrifício de animais e posterior doação da sua carne aos pobres. Este ritual marca o final da peregrinação a Meca todos os anos. A dificuldade para os muçulmanos em países Ocidentais de cumprir este ritual é grande, havendo leis estritas sobre a matança e consumo de animais. ![]() | |
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A Internet é assim uma dádiva para os crentes, permitindo-lhes cumprir os seus deveres religiosos. Visto que a organização é uma obra de caridade, os utilizadores deste serviço confiam nela para distribuir a carne entre os mais necessitados. Indo um passo além, a organização oferece a opção de assistir à matança do animal em directo através do seu site on-line. Existe no entanto alguma polémica sobre as compras on-line no mundo muçulmano. Compras via Internet normalmente implicam um cartão de crédito, e o Corão proíbe a usura. Para os interessados, o preço corrente é de $100 por um bode e $450 por uma vaca. |
«Posso confirmar que violentos confrontos começaram em várias linhas de combate», afirmou um comandante islâmico, xeque Mohamed Ibrahim Bilal, citado pela BBC online.
«Há bombardeamentos em todo o lado, as nossas forças estão a enfrentar os islamitas», disse, por seu lado, um comandante das forças governamentais, Ibrahim Batari.
Os confrontos mais violentos estão a registar-se em Deynunay, a cerca de 20 quilómetros de Baidoa, onde está instalado o Governo de transição, dada a instabilidade que se vive na capital, Mogadíscio.
O comissário europeu para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Louis Michel, estava hoje de manhã em Baidoa, onde manteve encontros com o primeiro-ministro, Ali Mohamed Ghedi, e com vários deputados, mas já se encontra em Mogadíscio.
Na capital, o comissário europeu vai encontrar-se com responsáveis da União dos Tribunais Islâmicos (UTI) numa tentativa para que sejam retomadas as negociações de paz.
A UTI tem lutado nos últimos meses contra os chamados senhores da guerra, que se uniram para expulsar do país todos os elementos da rede terrorista Al Qaeda.
A UTI controla agora quase todo o país, pretende instaurar a sharia (lei islâmica) e apelou à jihad (guerra santa).
Esta crescente influência dos radicais islâmicos está a preocupar a comunidade internacional pelo receio de que o país se torne um paraíso para elementos da Al Qaeda.
Os islâmicos negam contudo qualquer ligação à organização liderada por Osama bin Laden.
A Somália vive em anarquia desde a queda do regime do ditador Siad Barre, em 1991, com constantes lutas entre os senhores da guerra pelo controlo do território.
O governo de transição funcionou a partir do vizinho Quénia e está há quase um ano instalado em Baidoa, que era até agora considerada uma região mais segura.
Diário Digital / Lusa
Profetas do Islão no Alcorão | ||||||||||||
Adão | Idris | Nuh | Hud | Saleh | Ibrahim | Lut | Ismail | Ishaq | Yaqub | Yusuf | Ayub | ![]() |
آدم | ادريس | نوح | هود | صالح | ابراهيم | لوط | اسماعيل | اسحاق | يعقوب | يوسف | أيوب | |
Adão | Enoque | Noé | Éber | Selá | Abraão | Ló | Ismael | Isaac | Jacó | José | Jó | |
| ||||||||||||
Shoaib | Musa | Harun | Dhul-Kifl | Daud | Sulayman | Ilyas | Al-Yasa | Yunus | Zacarias | Yahya | Isa | Muhammad |
شعيب | موسى | هارون | ذو الكفل | داود | سليمان | إلياس | اليسع | يونس | زكريا | يحيى | عيسى | محمد |
Jetro | Moisés | Aarão | Ezequiel | David | Salomão | Elias | Eliseu | Jonas | Zacarias | João Batista | Jesus | Maomé |
O estudo, organizado pelo Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia (EUMC), pede às autoridades europeias que reforcem as políticas de integração.
Contudo, nota também que os muçulmanos necessitam de fazer mais para contrariar percepções negativas motivadas pelo terrorismo e ondas de agitação como em redor das caricaturas retratando o profeta Maomé.
O documento de 117 páginas pormenoriza as muitas divisões entre a maioria dos cidadãos da UE e os cerca de 13 milhões de muçulmanos que residem na União - cerca de 3,5% dos habitantes do bloco de 25 nações - e procura apresentar uma perspectiva básica das complexidades que bloqueiam os esforços para ultrapassar as diferenças.
«A posição desvantajosa das minorias muçulmanas, sinal de um aumento da islamofobia, e a preocupação com os processos de alienação e radicalização originaram um intenso debate na União Europeia», disse Beate Winkler, directora do Observatório, que tem sede em Viena.
O relatório reforça a urgência crescente de enfrentar as tensões e as suspeitas religiosas na Europa.
No início de Dezembro, na Turquia o Papa Bento XVI apelou para uma maior compreensão entre a Cristandade e o Islão e procurou conter a ira muçulmana com as suas afirmações de Setembro, que citavam um imperador medieval relacionando a violência com os ensinamentos de Maomé.
Na passada semana, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, definiu a tolerância como um dos «valores essenciais» da sua nação e denunciou os «propagadores do ódio, seja qual for a sua raça, religião ou credo».
O relatório cita centenas de casos reportados de violência ou ameaças contra muçulmanos na UE desde 2004, incluindo vandalismo contra mesquitas e centros islâmicos, abusos de mulheres que usam vestes islâmicas e ataques, como o que visou uma família somali na Dinamarca, agredida por um grupo armado com bastões de baseball decorados com cruzes suásticas e palavras de ordens racistas.
O relatório nota, contudo, que os «dados sobre os incidentes agravados religiosamente são recolhidos a uma escala limitada», adiantando que apenas a Grã-Bretanha publica uma lista de crimes de ódio que identifica especificamente os actos contra muçulmanos.
«Os muçulmanos sentem que a aceitação pela sociedade está cada vez mais ligada à assimilação e à presunção de que devem perder a sua identidade muçulmana», sublinhou Winkler.
Os incidentes islamofóbicos aumentaram 500% na Grã-Bretanha nas semanas que se seguiram aos atentados bombistas contra o sistema de transportes de Londres, em Julho de 2005, mas diminuíram claramente depois de as autoridades e os responsáveis religiosos terem trabalhado em conjunto para aliviar as tensões, disse Winkler.
«A palavra-chave é respeito», sublinhou, acrescentando que «as pessoas precisam de se sentir respeitadas e incluídas».
O relatório pede às nações da UE que desenvolvam âmbitos legais mais claros para as instituições culturais e religiosas muçulmanas, incluindo formas de disponibilizar mais fundos públicos para grupos comunitários islâmicos e ajudas à formação de imãs locais.
Sublinha que «medidas e práticas que combatam a discriminação e obstem à marginalização social devem tornar-se prioridades políticas» da UE.
O documento nota que os muçulmanos da Europa estão «frequentemente representados desproporcionalmente» nas estatísticas da habitação, do emprego e da educação, e algumas destas carências são directamente atribuídas à discriminação.
O relatório cita um estudo de 2004 da Universidade de Paris, que respondeu a 258 anúncios de emprego para uma posição de vendedor e concluiu que um candidato norte-africano tinha cinco vezes menos possibilidades de conseguir uma resposta positiva.
Pede às nações da UE que melhorem «as condições de acesso igualitário a o emprego» dos candidatos muçulmanos, revejam as políticas escolares e os livros de estudo por forma a apresentarem perspectivas mais equilibradas sobre a cultura ocidental, e exijam «a discussão do racismo, da xenofobia, do anti-semitismo e da islamofobia».
O relatório é acompanhado por um estudo baseado em entrevistas a 58 muçulmanos de 10 nações da UE, muitos dos quais se queixaram de que se sentem como cidadãos de segunda classe devido às percepções de que a comunidade muçulmana é intolerante para com os valores ocidentais e apoia grupos terroristas como a Al-Qaeda.
Diário Digital / Lusa