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Assalamu Aleikum,

 

Bom, o certo é que o Islam permite poligamia, ou seja, casar com mais do que uma pessoa. No Islam, somos restrictos a quatro esposas. As minhas opinioes sao indiferentes nesta notícia, eu acredito que duas pessoas devem-se amar umas as outras, e nada mais, para mim, só um amor. Neste caso estamos a falar de relacoes, e nao amor familiar, etc. Gostaria de saber as vossas opinioes tambem, entao nao se esquecam de comentar.

 

Uma mulher sul-africana entrou com um processo judicial para ter direito à herança deixada pelo marido. Gabie Hassam foi a segunda mulher a se casar com ele.

Até agora, a lei sul-africana reconhece apenas os casamentos polígamos de crenças africanas, não os muçulmanos.

Hassam foi casada por 30 anos e teve quatro filhos com o marido. Mas depois que ele morreu, ela não pode herdar seus bens, porque era a segunda esposa, casada pela lei religiosa islâmica.

Agora, Hassam corre o risco de perder sua casa.

Segundo a especialista em assuntos religiosos da BBC, Frances Harrison, caso a Justiça sul-africana dê ganho de causa a Hassam, a decisão poderá abrir caminho para que milhares de viúvas de casamentos polígamos muçulmanos possam ter direito à herança deixada por seus maridos.

A correspondente da BBC afirma que grupos de defesa dos direitos das mulheres aguardam com expectativa a definição do caso e esperam que a lei seja revista, para incluir também os casamentos islâmicos.

Estima-se que cerca de um milhão de muçulmanos vivam na África do Sul.

Apenas recentemente a Justiça do país passou a reconhecer os casamentos realizados de acordo com as leis islâmicas, mas ainda não reconhece os casamentos polígamos islâmicos.

Em 1998, a Justiça africana passou a reconhecer os casamentos polígamos realizados de acordo com tradições africanas, em uma medida com o objetivo de proteger os direitos de mulheres e crianças em relação a propriedade.

 

Fonte: BBC Brasil

publicado por Meraj Chhaya às 17:34

Está tudo correcto no que disse irmão!

Mas deixem-me lembrar que a poligamia foi instituída pelo nosso profeta (melhor dizendo, ele não a proibiu, visto que já existia). Mas, isso aconteceu porquê? Pelo facto de haverem inúmeras batalhas em que muitos homens faleciam e muitas mulheres ficavam viúvas. Com o intuíto de reduzir essa pobreza (visto que na Tradição da altura, o homem é que trabalhava), as mulheres casavam-se com outros homens garantindo o seu sustento e dos seus filhos. Por outro lado haviam mesmo muitos jovens, que mesmo não estando casados partiam para a guerra, e logo, em termos de estrutura etária, haviam muito mais mulheres do que homens.

O profeta nunca falou em anos (daqui a 100 anos isto vai acontecer, daqui a 105 aquilo vai acontecer), porque já era uma indicação de que o fim do mundo só seria após isso. Por isso é que tudo o que está escrito no Alcorão deve ser situado e adaptado aos dias de hoje. Se casarmos só com uma mulher não estamos a cometer nenhum pecado, logo, não há problema algum. Há que adaptar o que está escrito por Ele aos dias de hoje, sem contrariar.
mymuslim a 10 de Junho de 2008 às 15:57

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